DEFICIENCIA DE VITAMINA A NO BRASIL





DEFICIENCIA DE VITAMINA A NO BRASIL

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Com a tecnologia e recursos atualmente disponíveis, é possível alcançar as metas que foram estabelecidas para o ano 2000 e o esforço reunindo academia, governo, mídia, indústria e população, poderá permitir que o conhecimento acumulado se converta em reais benefícios para as populações afetadas.
Autor:
Ramalho, Andréa
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Centro de Ciências da Saúde Instituto de Nutrição Josué de Castro Universidade Federal do Rio de Janeiro RJ, Brasil


Artículos publicados por Ramalho, Andréa
Coautores
Hernando Flores*  Elizabeth Accioly**  Cláudia Saunders*** 
Pós-Doutor em Bioquímica da Nutrição. Professor Titular do Departamento de Nutrição, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.*
Doutora em Ciências. Professor Adjunto do Departamento de Nutrição e Dietética do INJC da UFRJ. Docente Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Vitamina A do INJC da UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.**
Doutora em Ciências. Professor Adjunto do Departamento de Nutrição e Dietética do INJC da UFRJ. Docente Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Vitamina A do INJC da UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil.***
Recepción del artículo
27 de Mayo, 2004
Aprobación
30 de Agosto, 2004
Primera edición
8 de Marzo, 2005
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Até os anos 80, toda a atenção que a vitamina A recebeu da área de Saúde Pública se concentrou no seu papel na visão. Na segunda metade dessa década, deu-se início a uma série de estudos epidemiológicos que sugerem que, em nível populacional, a deficiência marginal (sub-clínica) de vitamina A (DVA) também é deletéria em muitas outras etapas do metabolismo intermediário, com grande influência sobre os índices de morbidade e mortalidade infantil. Atualmente, a DVA é considerada um dos problemas de saúde pública mais importantes e de fácil prevenção. Na década de 1990 foram firmados compromissos políticos mundiais por parte dos governos, inclusive do brasileiro, para a erradicação deste problema nutricional de tão largo impacto social. Da região das Américas, o Brasil é um dos países mais afetados, acometendo principalmente as crianças. Em todas as regiões brasileiras estudadas a prevalência de estados de carência marginal mostra-se substancialmente acima dos níveis considerados aceitáveis. Com a tecnologia e recursos atualmente disponíveis, é possível alcançar as metas que foram estabelecidas para o ano 2000 e o esforço reunindo academia, governo, mídia, indústria e população, poderá permitir que o conhecimento acumulado se converta em reais benefícios para as populações afetadas.

Palabras clave
Deficiência de vitamina A (DVA), indicadores, intervenção nutricional, Brasil, epidemiologia


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-7.04 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Epidemiología, Farmacología
Relacionadas: Atención Primaria, Dermatología, Diagnóstico por Laboratorio, Endocrinología y Metabolismo, Medicina Familiar, Medicina Farmacéutica, Medicina Interna, Nutrición, Pediatría, Salud Pública



Comprar este artículo
Extensión: 7.04 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Ramalho, Andréa
Bibliografía del artículo
  1. Mason JB, Lotfi M, Dalmiya N, Sethuraman K, Deitchler M. The Micronutrient Report. Current progress and trends in the control of vitamin A, iodine, and iron deficiencies, 2001. Ottawa, Canada: The Micronutrient Iniciative/UNICEF.
  2. McLaren DS, Frigg M. Manual de ver y vivir sobre los transtornos por deficiencia de vitamina A (VADD), 1999. Washington: OPS.
  3. WHO (World Health Organization). Indicators for assessing vitamin A deficiency and their application in monitoring and evaluating intervention programmes, 1996. Geneva: WHO. (WHO/NUT/96.10).
  4. Wolf G. The discovery of the visual function of vitamin A. Am J Clin Nutr, 2001, 131(6):1647-1650.
  5. McLaren DS, Shirajian E, Tchalian M, Khoury G. Xerophthalmia in Jordan. Am J Clin Nutr 1965, 17 (3):117-130.
  6. Oomen HAPC, Mclaren DS, Escapini H. Epidemiology and public health aspects of hypovitaminosis A. Trop Geogr Med, 1964, 16 (4): 271-315.
  7. Pillat A. Does xeroftalmia exist in adults Arch Ophthalmol 1929, 2 (3): 256-287.
  8. Dixit DT. Night-blindness in third trimester of pregnancy. Ind J Med Res 1966, 54 (8):791-795.
  9. Glasziou PP, Mackerras DEM. Vitamin A supplementation in infectious disease: a meta-analysis. Br Med J, 1993, 306 (6874): 366-370.
  10. Grupo de Trabalho sobre Vitamina A y Neumonía. Posibles interventions para prevenir la neumonía infantil en los países en desarrollo: metanálisis de datos de ensayos sobre el terreno para evaluar los efectos de los suplementos de vitamina A en la morbidade y la mortalidad por neumonía. Bol Of Sanit Panam, 1996, 121 (1):25-39.
  11. Ross AC. Vitamin A in defences against infection. Nutriview 1996, Issue 2:1-3.
  12. Sommer A. La carencia de vitamina A y sus consecuencias. Guía práctica para la detección y el tratamiento, 1995. Ginebra: OMS.
  13. Humphrey JH, West Jr KP, Sommer A. Vitamin A deficiency and attributable mortality among under-5-year-olds. Bull World Health Org 1992, 70 (2):225-32.
  14. Sommer A. Vitamin A deficiency and childhood mortality. Lancet 1992, 340 (8817): 488-489.
  15. OMS (Organización Mundial de la Salud). Reducción de la mortalidad materna. Declaración conjunta OMS/FNUAP/UNICEF/Banco Mundial, 1999. Ginebra: OMS. (Classificación NLM:HB 1322.5).
  16. Biswas AB, Mitra NK, Chakraborty I, Basu S, Kumar S. Evaluation of vitamin A status during pregnancy. Ind Med Assoc 2000, 98 (9): 525-529.
  17. Christian P. Recommendations for indicators: night blindness during pregnancy - a simple tool to assess vitamin A deficiency in a population. J Nutr 2002, 132 (9S): 2884S-2888S.
  18. Christian P. Micronutrients and Reproductive Health Issues: An International Perspective. J Nutr 2003, 133 (6): 1969S-1973S.
  19. Christian P, West Jr. KP, Khatry SK, Katz J, Shrestha SR, Kimbrough-Pradhan E, Leclerq SC, Pokhrel RP. Night blindness of pregnancy in rural Nepal – nutritional and health risks. Int J Epidemiol 1998, 27 (2):231-237.
  20. Katz J, Khatry SK, West Jr KP, Humphrey JH, Leclerq SC, Pradhan EK, Pohkrel RP, Sommer A. Night blindness is prevalent during pregnancy and lactation in rural Nepal. J Nutr 1995, 125(8): 2122-2127.
  21. West Jr KP. Extent of vitamin A deficiency among preschool children and women of reproductive age. J Nutr 2002, 132 (9S): 2857S-2866S.
  22. Vitamin A Field Support Project (VITAL). Tercer taller Regional sobre deficiencias de vitamina A y otros micronutrientes en América Latina y el Caribe (Recife, Brasil). Arlington, Virgínia, USA: VITAL, USAID; nov, 1993
  23. OPS (Organización Panamericana de la Salud). Visión Integrada de la suplementación con vitamina A en las Américas. 2-4 de mayo del 2001, Managua, Nicaragua. Informe de la Reunión Regional, 2001. Washington: OPS. (HPP/HPN/MN/49-17)
  24. Sommer A, Davidson FR. Assessment and control of vitamin A deficiency: the annecy accords. J Nut 2002, 132 (9S): 2845S-2850S.
  25. Wondmikun Y. Dark adaptation pattern of pregnant women as an indicator of functional disturbance at acceptable serum vitamin A levels. Eur J Clin Nutr 2002, 56 (5): 462-466.
  26. WHO (World Health Organization). Global Prevalence of Vitamin A Deficiency, 1995. Geneva: WHO. (WHO/NUT/95.3)
  27. Geraldo RRC, Paiva SAR, Pitas AMCS, Godoy I, Campana AO. Distribuição da hipovitaminose A no Brasil nas últimas 4 décadas: ingestão alimentar, sinais clínicos e dados bioquímicos. Rev Nut PUCCAMP 2003, 16(4): 443-60.
  28. IVACG (International Vitamin A Consultative Group). Guidelines for the development of a simplified assessment to identify groups at risk for inadequate intake of vitamin A, 1989. New York: The Nutrition Foundation. p. 62.
  29. Roncada MJ. Hipovitaminose A: Níveis séricos de vitamina A e caroteno em populações litorâneas do Estado de São Paulo, Brasil. Rev Saude Publica 1972, 6(1):3-18.
  30. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Perfil estatístico de crianças e mães no Brasil: aspectos nutricionais, 1974-75, 1982. Rio de Janeiro, Brasil: IBGE/UNICEF.
  31. Roncada MJ, Mazzilli RN. Fontes de vitamina nas dietas de populações de São Paulo, Brasil. Alimentação & Nutrição 1989, 1(1):71-86.
  32. Batista-Filho M, Chaves N, Varela RM, Souza Martins MH, Salzano AC, Bazante MO, Gomes Teixera SM, Lima EJC, Reis FM, Martins GC, Linhares ER. Inquérito nutricional em área urbana da Zona das Mata do Nordeste Brasileiro - Água Preta - Pernambuco. O Hospital 1971, 79(5):139-155.
  33. Trigo M. Análise de situação alimentar de dois núcleos populacionais de Marabá, Pará. Alimentação 1985; 80 (5):17-27.
  34. Coelho CSP, Ramalho RA, Accioly E. O inquérito dietético na avaliação do estado nutricional de vitamina A em gestantes. Ars Cvrandi Clin Med 1995; 6(28): 44-60.
  35. Accioly E, Souza Queiroz S. Deficiencia de vitamina A en embarazadas asistidas en una maternidad pública en Rio de Janeiro, Brasil. Rev Chilena Nutr 2000, 27 (3): 316-319.
  36. Vítolo MR, Accioly E, Ramalho RA, Soares AG, Cardoso CB, Carvalho EB. Níveis de Vitamina A no Leite Maduro de Nutrizes Adolescentes e Adultas de Diferentes Estratos Socioeconômicos. Rev Cienc Med – PUCCAMP, 1999, 8 (1):3-10.
  37. Brunken GS, Flores H. Consumption of vitamin A rich foods. Xerophtalmia Club Bull, 1993, 54:3-4.
  38. Sarni RC, Kochi C, Ramalho RA, Schoeps DO, Sato K, Mattoso L, Pessotti CFX, Souza FIS, Damiani FM, Catherino P. Impact of vitamin A megadose supplementation on the anthropometry of children and adolescents with non-hormonal statural deficit: a double-blind and randomized clinical study. Int J Vit Nut Res, 2002, 73 (4): 303-11.
  39. Velasquez Melendez G, Martins IS, Cervatto AM, Fornés NS, Marucci MFN. Consumo alimentar de vitaminas e minerais em adultos residentes em área metropolitana de São Paulo, Brasil. Rev Saude Publica, 1997, 31 (2): 157-62.
  40. Roncada MJ, Wilson D, Netto AL, Netto OB, Kalil AC, Nunes MF, Okani ET. Hipovitaminose A em filhos de migrantes nacionais em trânsito pela capital do estado de São Paulo, Brasil. Estudo clínico-bioquímico. Rev Saude Publica 1978; 12(3): 345-350.
  41. Roncada MJ. Inquérito entre migrantes atendidos pela central de triagem e encaminhamento, na capital do Estado de São Paulo, Brasil II. Aspectos bioquímicos da hipovitaminose A. Rev Saude Publica 1975, 9(3): 313-329.
  42. Wilson D, Roncada MJ, Mazzilli RN, Cavalcanti MLF, Pattoli J. Nutritional status of children, inmates of a small instituition for homeless children in the capital of the State of São Paulo, Brazil. Rev Saude Publica 1980; 14: 300-309.
  43. Roncada MJ, Wilson D, Mazzilli RN, Gandra YR. Hipovitaminose A em comunidades do Estado de São Paulo, Brasil. Rev Saude Publica, 1981, 15(3): 338-349.
  44. Roncada MJ, Wilson D, Okani ET, Aminos S. Prevalência da hipovitaminose A em pré-escolares do município de área metropolitana de São Paulo. Rev Saude Publica, 1984, 18(3):218-224.
  45. Favaro RMD, Souza NV, Batista SM, Ferriani MGC, Desai ID, Dutra de Oliveira JE. Vitamin A status of young children in southern Brazil. Am J Clin Nut, 1986, 43(5): 852-858.
  46. Roncada MJ, Marucci MF, Lamonica JM. Serum levels of Vitamin A and carotene in middle-aged and aged subjects, in 11 localities of the State of São Paulo, Brazil. Rev Saude Publica 1985; 19(4): 336-343.
  47. Carvalho CMG, Farfan JA, Wilke BC, Vencovsky R. Prevalência de hipovitaminose A em crianças da periferia do Município de São Paulo, Brazil. Cad Saude Publica, 1995; 11(1):85-96.
  48. Rondo PHC, Abbott R, Rodrigues LC, Tomkins AM. Vitamin A, folate and iron concentration in cord and maternal blood of intra-uterine growth retarded and appropriate birth weight babies. Eur J Clin Nutr, 1995, 49(6):319-99.
  49. Ferraz IS, Daneluzzi JCS, Vannucchi H. Vitamin A deficiency in children aged 6 to 24 months in São Paulo State, Brazil. Nutr Res 2000, 20:757-68.
  50. Ramalho RA, Anjos LA, Flores H. Níveis de Retinol no Sangue Materno e no Cordão Umbilical de seus recém-nascidos no Rio de Janeiro. Arch Latinoam Nutr, 1999a; 49(4): 318-321.
  51. Saunders C, Leal MC, Gomes MM, Campos LF, Silva BAS, Lima APPT, Ramalho RA. Gestational night blindness in women attending at a public maternity hospital in Rio de Janeiro, Brazil. J Health Pop Nutr, 2004 (in press).
  52. Ramalho RA, Anjos LA, Flores H. Hipovitaminose A em Recém-nascidos em Duas Maternidades Publicas no Rio de Janeiro. Cad Saude Publica 1998, 14(4): 821-827.
  53. Ramalho RA, Anjos LA, Flores H. Estado nutricional de vitamina A e teste terapêutico em pré-escolares no Rio de Janeiro. Rev Nutr- PUCCAMP, 2001, 14(1): 23-28.
  54. Ramalho RA, Saunders C, Natalizi DA, Cardoso LO, Accioly E. Níveis Séricos de Retinol em Escolares de 7 a 17 Anos no Município do Rio de Janeiro. Rev Nut - PUCCAMP, 2004, 17(4): 10-15.
  55. Paes CA. Níveis de retinol hepático em uma amostra de indivíduos necropciados falecidos por diversas causas no município do Rio de Janeiro. (Dissertação de Mestrado em Nutrição Humana. Orientadores: Rejane Andréa Ramalho Nunes da Silva e Elizabeth Accioly). Instituto de Nutrição Josué de Castro. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2003.
  56. Araújo RL, Araújo MBDG, Machado RDP, Braga AA, Leite BV, Oliveira JR. Evaluation of a program to overcome vitamin A and iron deficiencies in areas of poverty in Minas Gerais, Brazil. Arch Latinoam Nutr, 1987, 37 (1): 09-22.
  57. Dutra de Oliveira JE, Marchini JS. Levantamento bibliográfico de estudos bioquímicos-nutricionais sobre micronutrientes realizados no Brasil. Cad Nutr, 1994; 8(1):31-67.
  58. Araújo RL, Araújo MBDG, Sieiro RO, Machado RDP, Leite BV. Diagnóstico da situação de hipovitaminose A e da anemia nutricional na população do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. Arch Latinoam Nutr, 1986; 36(4):642-652.
  59. Souza MSL Inter-relação entre Parasitoses e Hipovitaminose A - Infecção e o Nível Sérico de Retinol de População de Zona Endêmica de Minas Gerais/ Brasil. Rev Inst Med Trop, 1988; 30 (4): 281-287.
  60. Magalhães P, Ramalho RA, Colli C. Deficiência de ferro e de vitamina A:Avaliação nutricional de pré-escolares de Viçosa, MG, Brasil. Nutrire, 21: 41-56, 2001.
  61. McAuliffe J, Santos, LM, Diniz AS; Batista-Filho, M, Barbosa RCC. A deficiência de vitamina A e estratégias para o seu controle: Um guia para as Secretarias Municipais de Saúde. Fortaleza, Brasil: Project HOPE; 1991. 29p.
  62. Flores H. The Relative Dose Response (RDR) in malnourished children. Xerophthalmia Club Bulletin 1992; 49:4-5.
  63. Flores H, Araújo CR. Liver level of retinol in unselected necropsy specimens: a prevalence survey of vitamin A deficiency in Recife, Brazil. Am J Clin Nutr 1984; 40(1):146-152.
  64. Brunken GS, Flores, H. Consumption of vitamin A rich foods. Xerophthalmia Club Bull 1993; 54:3-4.
  65. Flores H. Frequency distributions of serum vitamin A levels in cross-sectional surveys and in surveys before and after vitamin A supplementation. IN: A brief guide to current methods of assessing vitamin A status. International Vitamin A Consultative Group (IVACG), Washington, DC: The Nutrition Foundation Inc; 1993 (N 93-079228). p. 9-11.
  66. Batista-Filho M, Chaves N, Varela RM, Souza Martins MH, Salzano AC, Bazante MO, Gomes Teixera SM, Lima EJC, Reis FM, Martins GC, Linhares ER. Inquérito nutricional em área urbana da Zona das Mata do Nordeste Brasileiro - Água Preta - Pernambuco. O Hospital 1971; 79(5):139-155.
  67. Santos LMP, Batista-Filho M, Diniz AS. Epidemiologia da carência de vitamina A no Nordeste do Brasil. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana 1996; 120(6):525-535.
  68. Santos LMP, Assis AMO, Martins MC, Araújo MPN, Morris SS, Barreto ML. Situação nutricional e alimentar de pré-escolares no semi-árido da Bahia (Brasil) II- Hipovitaminose A. Rev Saude Publica 1996, 30(1):67-74.
  69. Prado MS, Assis AMO, Martins MC, Nazaré MPA, Rezende IFB, Conceição MEP. Hipovitaminose A em crianças de áreas rurais do semi-árido baiano. Rev Saude Publica, 1995, 29(4): 295-300.
  70. Silva NB. Prevalência de Anemia ferropriva em crianças pré-escolares da cidade de Manaus-AM. IN: Anais do I Congresso Nacional da SBAN, São Paulo, Brasil; 1988.
  71. Olson JA. Liver vitamin A reserves of neonates, preschool children and adults dying of various causes in Salvador, Brazil. Arch Latinoam Nutr, 1979, 29(4):521-45.
  72. Ramalho RA, Flores H, Saunders C. Hipovitaminose A: um problema de saúde pública . Rev Panam Salud Publica, 2002, 12(2): 117-122
  73. IVACG (International Vitamin A Consultative Group), 1997. IVACG Statement. Maternal Night Blindness: Extent an associated risk factors. USA: IVACG.
  74. IVACG (International Vitamin A Consultative Group), 2002. IVACG Statement. Maternal Night Blindness: A new indicator of vitamin A deficiency. USA: IVACG.
  75. Christian P, West JR KP, Khatry SK, Katz J, Leclerq SC, Kimbrough-Pradhan E, Katz J, Shrestha SR. Maternal night blindness increases risk of mortality in the first 6 months of life among infants in Nepal. J Nutr, 2001, 131 (5):1510-1512.
  76. Sommer A, Hussaini G, Muhilal, Tarwotjo I, Susanto D, Saroso S. History of nightblindness: a simple tool for xerophthalmia screening. Am J Clin Nutr, 1980, 33 (4):887-891.
  77. Coelho CSP. Deficiência de Vitamina A no binômio mãe-filho e distribuição intrapalcentária de retinol. Escola Nacional de Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ. (Tese de Doutorado. Orientadores: Maria do Carmo Leal, Rejane Andréa Ramalho Nunes da Silva). Dezembro, 2003.
  78. Ramalho A, Accioly E, Flores H. Xeroftalmia no diagnosticada em Rio de Janeiro, Brasil. Rev Chil Nutr, 1999 b, 26: 316-319.

Título español
Resumen
 Palabras clave
 Bibliografía
 Artículo completo
(exclusivo a suscriptores)
 Autoevaluación
  Tema principal en SIIC Data Bases
 Especialidades

  English title
  Abstract
  Key words
Full text
(exclusivo a suscriptores)


Autor 
Artículos
Correspondencia
Patrocinio y reconocimiento
Imprimir esta página
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618