FREQÜENCIA DE <I>TRICHOMONAS VAGINALIS, CANDIDA </I>SP E <I>GARDNERELLA VAGINALIS </I>EM CITOLOGIAS CERVICO-VAGINAIS EM CINCO DIFERENTES DECADAS E SUA DISTRIBUIÇAO EM RELAÇAO AOS GRUPOS ETARIOS





FREQÜENCIA DE TRICHOMONAS VAGINALIS, CANDIDA SP E GARDNERELLA VAGINALIS EM CITOLOGIAS CERVICO-VAGINAIS EM CINCO DIFERENTES DECADAS E SUA DISTRIBUIÇAO EM RELAÇAO AOS GRUPOS ETARIOS

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Houve uma diminuição na freqüência de infecção cérvico-vaginal por Trichomonas vaginalis. Todas as infecções foram mais freqüentes nas pacientes abaixo de 20 anos, em todas as décadas e, ao contrário, menos frequentes em pacientes com 50 anos ou mais.
adadjor9.jpg Autor:
Jorge Adad, Sheila
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Disciplina de Patología Especial Facultad de Medicina de Triângulo Mineiro MG, Brasil


Artículos publicados por Jorge Adad, Sheila
Coautores
Valéria de Freitas Dutra.*  Adilha Misson Rua Michelleti**  Eddie Fernando Cândido Murta***  Renata Margarida Etchebehere** 
Acadêmica do curso de Medicina/ Bolsista de Iniciação Científica da FAPEMIG. Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro (FMTM)*
Médico do Serviço de Patologia Cirúrgica. Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro (FMTM)**
Professor Titular da Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia. Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro (FMTM)***
Recepción del artículo
30 de Agosto, 2004
Aprobación
22 de Octubre, 2004
Primera edición
23 de Marzo, 2005
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Objetivo: Verificar a freqüência dos principais agentes causadores de vaginite –Trichomonas vaginalis, Candida sp e Gardnerella vaginalis– em cinco diferentes décadas. Material e métodos: Estudo retrospectivo em 30 508 citologias cérvico-vaginais realizadas no Serviço de Citopatologia da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, durante os anos de 1968, 1978, 1988, 1998 e 2003. Resultados: Em 1968 diagnosticou-se infecção por Trichomonas vaginalis em 10% das citologias e Candida sp em 0.5%. Em 1978 diagnosticou-se Candida sp em 5.1% dos exames e tricomoníase em 17.3%. Em 1988, 19.8% das mulheres possuíam alterações citológicas compatíveis com infecção por Gardnerella, sendo o agente mais freqüente neste ano; na década seguinte a freqüência de Gardnerella diminuiu para 15.9%, caindo para 14% em 2003. No ano de 1998, a candidíase foi a infecção mais freqüente (22.5%), diminuindo para 13.9 % em 2003. Conclusão: Houve uma diminuição na freqüência de infecção cérvico-vaginal por Trichomonas vaginalis. Todas as infecções foram mais freqüentes nas pacientes abaixo de 20 anos, em todas as décadas e, ao contrário, menos frequentes em pacientes com 50 anos ou mais.

Palabras clave
Vaginite, citologia cérvico-vaginal, Trichomonas vaginalis, Candida sp, Gardnerella vaginalis


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-4.93 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Objective: To verify the frequency of the three main causative agents of vaginitis –Trichomonas vaginalis, Candida sp and Gardnerella vaginalis– in five different decades. Material and methods: Retrospective study with 30508 cervical-vaginal cytology tests, during the years 1968, 1978, 1988, 1998 and 2003, performed at Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Results: In 1968 infection by Trichomonas vaginalis was diagnosed in 10% of the cytology tests and Candida sp in 0.5%. In 1978 Candida sp was diagnosed in 5.1% of the tests, and trichomoniasis in 17.3%. In 1988, 19.8% of the women had positive tests for Gardnerella vaginalis, which was the most frequent agent in that year, diminishing in the subsequent decades to 15.9% and 14%. Candidiasis was the most frequent infection in 1998 (22.5%) and decreased in 2003 to 13.9%. Conclusion: There was a reduction in the frequency of cervical-vaginal infection by Trichomonas vaginalis. All the infections were most frequent in patients aged under 20 years and whereas infections were least frequent among patients aged 50 or over.

Key words
Vaginitis, cervical-vaginal cytology, Trichomonas vaginalis, Candida sp. Gardnerella vaginalis


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Diagnóstico por Laboratorio, Infectología
Relacionadas: Atención Primaria, Bioquímica, Epidemiología, Farmacología, Inmunología, Medicina Familiar, Medicina Farmacéutica, Medicina Interna, Obstetricia y Ginecología, Salud Pública, Urología



Comprar este artículo
Extensión: 4.93 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Jorge Adad, Sheila
Patrocinio y reconocimiento:
Fontes Financiadoras. CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e FAPEMIG (Fundação de Apoio à Pesquisa de Minas Gerais)
Bibliografía del artículo
  1. Kent HL. Epidemiology of vaginitis. Am J Obstet Gynecol 1991; 165:1168-76.
  2. Friedrich EG Jr. Vaginitis. Am J Obstet Gynecol 1985; 152:247-51.
  3. Mardh PA. The definition and epidemiology of bacterial vaginosis. Rev Fr Gynecol Obstet 1993; 88:195-7.
  4. Sobel JD. Bacterial vaginosis. Br J Clin Pract 1990; 71:65-9.
  5. Plourd DM Practical Guide to Diagnosing and Treating Vaginitis. Medscape Womens Health 1997; 2:2.
  6. Mackay MD. Gynecology. In: Tierney LM, Mcphee SJ, Papadakis MA editors. Current Medical Diagnosis & Treatment. Connecticut: Appleton & Lange; 1998: 691-723.
  7. Sardana S, Sodhami P, Agarwal SS et al. Epidemiologic analysis of Trichomonas vaginalis infection in inflammatory smears. Acta Cytol 1994; 38:693-7.
  8. Konje JC, Otolorin EO, Ogunniyi JO, Obisesan KA, Ladipo AO. The prevalence of Gardnerella vaginalis, Trichomonas vaginalis and Candida albicans in the cytology clinic at Ibadan, Nigeria. Afr J Med Med Sci 1991; 20:29-34.
  9. Mirza NB, Nsanze H, D' Costa LJ, Piot P. Microbiology of vaginal discharge in Nairobi, Kenya. Br J Vener Dis 1983; 59:186-8.
  10. Ray A, Gulati AK, Pandey LK, Pandey S. Prevalence of common infective agents of vaginitis. J Commun Dis 1989; 21:241-4.
  11. Adad SJ, Lima RV, Sawan ZTE, Silva MLG, Souza MAH, Saldanha JC, Falco VAA, Cunha AH, Murta ECF. Frequency of Trichomonas vaginalis, Candida sp and Gardnerella vaginalis in cervical-vaginal smears in four different decades. Sao Paulo Med J 2001; 119(6): 200-5.
  12. Hart G. Factors associated with trichomoniasis, candidiasis and bacterial vaginosis. Int J STD AIDS 1993; 4:21-5.
  13. Oyarzún EE, Poblete AL, Montiel FA, Gutiérrez PH. Vaginosis bacteriana: diagnostico y prevalencia. Rev Chil Obstet Ginecol 1996; 61:28-33.
  14. Rivera LR, Trenado MQ, Valdez AC, Gonzalez CJC. Prevalencia de vaginitis y vaginosis bacteriana: asociación com manifestaciones clínicas, de laboratorio y tratamiento. Ginec y Obst Mex 1996; 64:26-35.
  15. Rossi GG, Mendoza M. Incidencia de tricomoniasis vaginal en la consulta externa de ginecologia. Boletin Médico de Postgrado 1996; 12:34.
  16. Toloi MRT, Franceschini SA. Exames colpocitológicos de rotina: Aspectos laboratoriais e patológicos. J bras Ginec 1997; 107:251-4.
  17. Carvalho AVV, Passos MRL. Perfil dos adolescentes atendidos no setor de DST da Universidade Fluminense em 1995. J Bras Doenças Sex Transm 1998; 10: 9-19.
  18. Lara BMR, Fernandes PA, Miranda D. Diagnósticos citológicos cérvico-vaginais em laboratório de médio porte de Belo Horizonte - MG. RBAC 1999; 31:37-40.
  19. Petersen EE, Peltz K. Diagnosis and therapy of nonspecific vaginitis. Correlation between KOH-test, clue cells and microbiology. Scand J Infect Dis 1983; 40: 97-9.
  20. Milatovic D, Machka K, Brosch RV, Wallner HJ, Braveny I. Comparison of microscopic and cultural findings in the diagnosis of Gardnerella vaginalis infection. Eur J Clin Microbio 1982; 1:294-7.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618