REABILITAÇAO NAO SUPERVISIONADA: ESTUDO DE CASO-CONTROLE A LONGO PRAZO

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A reabilitação não supervisionada promoveu aumento do VO2pico e da relação VO2pico/FCpico e mostrou-se segura e eficaz.
filho.jpg Autor:
Japy Angelini Oliveira Filho
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Disciplina de Cardiologia Departamento de Medicina Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo SP, Brasil


Artículos publicados por Japy Angelini Oliveira Filho
Coautores
Ana Cristina Monteiro Leal*  Xiomara Miranda Salvetti**  Dirceu Vieira Santos Filho***  Valter Correia de Lima****  Bráulio Luna Filho***** 
Pós-graduando em Cardiologia (nível de Mestrado) UNIFESP-EPM.*
Mestre em Cardiologia pela UNIFESP-EPM; Pós-graduando.em Medicina em nível de Doutorado, Bolsista do Conselho Nacional de Pesquisas UNIFESP-EPM.**
(in memoriam Santos Filho Professor Adjunto.UNIFESP-EPM.***
Professor Adjunto Livre-Docente UNIFESP-EPM.****
Professor Livre Docente em Medicina UNIFESP-EPM.*****
Recepción del artículo
20 de Abril, 2004
Aprobación
10 de Agosto, 2004
Primera edición
9 de Diciembre, 2004
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Objetivo: Avaliar a reabilitação não supervisionada (RNS) a longo prazo, na doença coronária (DAC) de baixo risco. Métodos: Em estudo retrospectivo, avaliaram-se 30 pacientes: Grupo-I Treinado (G-I, n = 15, 13 homens, 64 ± 10 anos), em clínica privada; Grupo-II, Controle (G-II, n = 15), em tratamento ambulatorial, pareados por idade, sexo e quadro clínico. G-I submeteu-se à RNS (3-5 sessões/semana, de 30-60 min, em até 70-80% da capacidade funcional útil, por 41.33 ± 20.19 meses). G-II submeteu-se a tratamento ambulatorial. Resultados: G-I apresentou, respectivamente, pré e pós-observação: VO2pico (ml/kg/min), 24 ± 5 e 31 ± 9; VO2pico/FCpico (ml/kg/min/bpm): 0.18 ± 0.05 e 0.28 ± 0.13. G-II apresentou, respectivamente, pré e pós-observação: VO2 pico (ml/kg/min), 27 ± 7 e 28 ± 5; VO2 pico/FCpico 0.2 ± 0.06 e 0.2 ± 0.05), sendo significativas: VO2pico no G-I (pré-observação vs pós-observação) (p = 0.0063); VO2pico pós-observação (G-I vs. G-II) (p = 0.0045); VO2pico/FCpico pós-observação (G-I vs G-II) (p = 0.0000). A prevalência dos fatores de risco e de isquemia miocárdica foi semelhante nos grupos. Não houve acidentes secundários a RNS em 620 pacientes meses de treinamento. Conclusão: A RNS promoveu aumento do VO2pico e da relação VO2pico/FCpico e mostrou-se segura e eficaz.

Palabras clave
Doença coronária, teste ergométrico, exercício


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Principal: Cardiología, Fisiatría
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