DESCRIÇAO DA FREQÜENCIA DE TRES MUTAÇOES NO GENE DA CONEXINA 26 EM PACIENTES COM DEFICIENCIA AUDITIVA PRE-LINGUAL NAO-SINDROMICA





DESCRIÇAO DA FREQÜENCIA DE TRES MUTAÇOES NO GENE DA CONEXINA 26 EM PACIENTES COM DEFICIENCIA AUDITIVA PRE-LINGUAL NAO-SINDROMICA

(especial para SIIC © Derechos reservados)
A deficiência auditiva não-sindrômica apresenta grande diversidade étnica comprovada pela ausência na população do Espírito Santo de mutações características de outras populações.
Autor:
Raquel Spinassé Dettogni
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Universidade Federal do Espírito Santo


Artículos publicados por Raquel Spinassé Dettogni
Coautores
Andressa Barbosa* Melissa Freitas Cordeiro Silva** Iúri Drumond Louro*** 
Bióloga, Faculdades Integradas São Pedro, São Pedro, Brasil*
Bióloga, M.S., Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil**
Médico, PhD, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil***
Recepción del artículo
30 de Julio, 2008
Aprobación
15 de Septiembre, 2008
Primera edición
27 de Febrero, 2009
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
A deficiência auditiva é uma privação sensorial muito freqüente em seres humanos, na qual o sintoma comum é uma reação anormal diante do estímulo sonoro. Em países desenvolvidos um em cada 1 000 nascidos manifesta algum tipo de surdez e mais de 60% desses casos são de origem genética. No Brasil, acredita-se que apenas 16% da surdez seja causada por fatores genéticos. Das deficiências auditivas hereditárias aproximadamente metade é causada por mutações no gene gap junction protein beta-2 (GJB2), que codifica a conexina 26, constituinte de junções comunicantes do ouvido interno responsáveis pela audição. Quatro alterações genéticas, nesse gene, apresentam alta prevalência em grupos étnicos específicos, a 35delG em caucasianos, a 167delT em judeus askenazitas e as 235delC e W24X em populações orientais. Nesse estudo as mutações 167delT e W24X foram analisadas em 70 pacientes e a mutação 235delC foi analisada em 11 pacientes, todos capixabas, sem diagnóstico conclusivo e normais ou heterozigotos para a mutação 35delG. Para a pesquisa foi extraído o DNA do sangue periférico dos pacientes e utilizou-se a técnica de PCR-RFLP. A ocorrência das mutações estudadas não foi detectada nos pacientes analisados comprovando a diversidade étnica da surdez como mostrado em estudos prévios realizados sobre essas mutações.

Palabras clave
surdez, deficiência auditiva hereditária, GJB2, diversidade étnica


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-6.05 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Deafness is a sensorial deprivation, in which there is an abnormal reaction to the sonorous stimulus. In developed countries one in 1 000 newborns manifest some type of deafness and more than 60% of these show a genetic origin. In Brazil, it is believed that only 16% of deafness cases are caused by genetic factors. Of all hereditary auditory deficiencies approximately half is caused by mutations in gene Gap Junction Protein Beta 2 (GJB2), which codes for Connexin 26, a constituent of GAP junctions of the internal ear. Four genetic alterations in this gene present high prevalence in specific ethnic groups, 35delG in Caucasians, 167delT in Ashkenazi Jews and 235delC and W24X in oriental populations. In this study, mutations 167delT and W24X were analyzed in 70 patients and the mutation 235delC was analyzed in 11 patients. All subjects were from Espirito Santo State, presented no conclusive diagnosis about a possible genetic origin of the observed deafness, and were normal or heterozygous for the 35delG mutation. To achieve the desired results, peripheral blood DNA was extracted and used for PCR-RFLP analysis. The analyzed mutation was not detected in the patients, suggesting an ethnic diversity for hereditary deafness in the Brazilian population.


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Genética Humana, Otorrinolaringología
Relacionadas: Bioquímica, Diagnóstico por Laboratorio, Educación Médica, Epidemiología, Pediatría



Comprar este artículo
Extensión: 6.05 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Iúri Drumond Louro, Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Humanas e Naturais Departamento de Ciências Biológicas, 29040-090, Av. Marechal Campos, 1468, Vitória, Brasil
Bibliografía del artículo

1. Piatto VB, Nascimento ECT, Alexandino F e col. Molecular genetics of non-syndromic deafness. Braz J Otorrinolaryngol 71:216-223, 2005.
2. Oliveira P, Castro F, Ribeiro A. Surdez infantil. Rev Bras Otorrinolaringol 68:417-23, 2002.
3. Sartorato EL, Guerra ATM. Silence genes: clinical complexity of the genetic deafness. Braz J Otorrilaryngol 68:903-906, 2002.
4. Carvalho MFP, Ribeiro FAQ. Hearing loss related to mitochondrial DNA changes. Rev Bras Otorrinolaringol 68:268-275, 2002.
5. Van Camp G, Smith RJH. Hereditary Hearing Loss Homepage. URL: http://dnalab-www.uia.ac.be/dnalab/hhh/ 2005.
6. Guilford P, Arab SB, Blanchard S e col. A non-sindromic from of neusensory recessive dafness maps to the pericentromeric region of chromosome 13q. Nat Genet 6:24-28, 1994.
7. Bors A, Andrikovics H, Kalmár L e col. Frequencies of two common mutations (c.35delG and c.167delT) of the connexin 26 gene in different populations of Hungary. Inte J Mol Med 14:1105-1108, 2004.
8. Alvarez A, Castilho ID, Villamar M, e col. High prevalence of the W24X mutation in the gene encoding connexin-26 (GJB2) in Spanish Romani (Gypsies) with autosomal recessive non-syndromic hearing loss. Am J Med Genet 137A:255-258, 2005.
9. Morell RJ, Kim HF, Hood LJ e col. Mutations in the connexin 26 gene (gjb2) among Ashkenazi Jews with nonsyndromic recessive deafness. New England J Med 339:1500-1505, 1998.
10. Ramchander PV, Nandur VU, Dwarakanath K, e col. Prevalence of Cx26 (GJB2) gene mutations causing recessive nonsyndromic hearing impairment in India. Int J Hum Genet 5:241-246, 2005.
11. Kudo T, Ikeda K, Kure S, e col. Novel mutations in the connexin 26 gene (GJB2) responsible for childhood deafness in theJapanese population. Am J Med Genet 90:141-145, 2000.
12. Lewin R. Evolução humana. Atheneu Editora, São Paulo, 1999.
13. Castro LSS, Marinho ANH, Rodrigues EMR e col. Identificação de mutações no gene da conexina 26 (GJB2) em indivíduos com surdez pré-lingual não-sindrômica de Belém, Pará. 52º Congresso Brasileiro de Genética, 2006.
14. Sartorato EL, Gottardi E, Oliveira CA e col. Determination of the frequency of the 35delG allele in Brazilian neonates. Clin Genet 58:339-340, 2000.
15. Liu XZ, Xia XJ, Ke XM e col. The prevalence of connexin 26 (GJB2) mutations in the Chinese population. Hum Genet 111:94-397, 2002.
16. Park HJ, Hahn SH, Chun YM e col. Connexin 26 mutations associated with nonsyndromic hearing loss. Laryngoscope 110:1535-1538, 2000.
17. Ranshankar M, Girirajan S, Dagan O e col. Contribution of connexin26 (GJB2) mutations and founder effect to non-syndromic hearing loss in Índia. J Med Genet 40:68, 2003.
18. Sobe T, Erlich P, Berry A e col. High frequency of the deafness associated 167delT mutation in the connexin 26 (GJB2) gene in Israeli Ashkenazim. Am J Med Genet 86:499-500, 1999.
19. Toth T, Kupka S, Esmer H e col. Frequency of the recessive 30delG mutation in the GJB2 gene in Northeast-Hungarian individuals and patients with hearing impairment. Int J Mol Med 8:189-192, 2001.

Título español
Resumen
 Palabras clave
 Bibliografía
 Artículo completo
(exclusivo a suscriptores)
 Autoevaluación
  Tema principal en SIIC Data Bases
 Especialidades

 English title
 Abstract
  Key words
Full text
(exclusivo a suscriptores)


Autor 
Artículos
Correspondencia
Patrocinio y reconocimiento
Imprimir esta página
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618