siiclogo2c.gif (4671 bytes)
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DE CANDIDA E SUSCEPTIBILIDADE ANTIFÚNGICA IN VITRO
(especial para SIIC © Derechos reservados)
Autor:
Elisete Isabel Crocco
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, Brasil

Artículos publicados por Elisete Isabel Crocco 
Coautores Elisete Isabel Crocco*  Lycia Maria J. Mimica**  Laura H. Muramatu***  Cristina Garcia***  Valéria Maria Souza**  Ligia R. B. Ruiz****  Clarisse Zaitz***** 
Médica, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Médica*
Médica, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Professora Assistente**
Biomédica, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Biomédica***
Médica, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Voluntária****
Médica, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Professora Adjunta*****


Recepción del artículo: 0 de , 0000
Aprobación: 22 de julio, 2005
Conclusión breve
A candidíase é doença extremamente frequente nos indivíduos competentes e imunocomprometidos, em nosso estudo demonstramos a possibilidade de realizar diagnósticos das espécies de Candida através de métodos muito simples, além de contribuir para avaliar a susceptibilidade das espécies a diferentes antifúngicos, também com método muito simples.

Resumen



Clasificación en siicsalud
Artículos originales> Expertos del Mundo>
página www.siicsalud.com/des/expertos.php/72545

Especialidades
Principal: DermatologíaInfectología
Relacionadas: Administración HospitalariaBioquímicaDiagnóstico por LaboratorioMedicina Interna


IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DE CANDIDA E SUSCEPTIBILIDADE ANTIFÚNGICA IN VITRO

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Artículo completo
Identificação de espécies de Candida e susceptibilidade antifúngica in vitro: estudo de 100 pacientes com candidíases superficiais.
A candidíase expressa as relações que ocorrem entre hospedeiro e microbiota autóctone. As leveduras do gênero Candida determinam colonização, infecções superficiais nos indivíduos competentes e infecções sistêmicas em imunodeprimidos. As várias apresentações da doença levam à necessidade de utilizar e investigar diferentes métodos diagnósticos e tratamentos.
Em nosso estudo procuramos isolar e diferenciar as espécies de Candida e correlacioná-las com as regiões anatômicas além de avaliar a susceptibilidade de cada espécie aos antifúngicos: cetoconazol, fluconazol, itraconazol e anfotericina B.
A variabilidade de comportamento das diferentes espécies de Candida criou a necessidade de se desenvolver métodos rápidos e fáceis para sua identificação. O CHROMagar Candida mostrou-se um método sensível além de específico para identificação presuntiva das espécies mais comumente isoladas de leveduras do gênero Candida. Firmou-se o diagnóstico de candidíase através de exame direto clarificado com hidróxido de potassa a 20% em solução aquosa de DMSO, através da visualização de leveduras e/ ou pelo menos dois crescimentos, ou seja, duas semeaduras do mesmo material, em culturas realizadas em meio de agar Sabouraud dextrose acrescido de cloranfenicol.
Foram avaliados 100 pacientes imunocompetentes com candidíase cutânea ou mucosa atendidos na Clínica de Dermatologia ou internados na Enfermaria de Medicina da Santa Casa de São Paulo entre maio de 1999 e julho de 2001. Após crescimento das semeaduras da levedura, a espécie de Candida foi identificada através técnica CHROMagar Candida, e foi correlacionada com região anatômica acometida. Além disso, foi avaliada a susceptibilidade das espécies aos antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e anfotericina B, através do Etest.
Para a identificação das espécies de levedura do gênero Candida isoladas utilizaram-se placas com meio cromogênico - CHROMagar Candida®, (Probac do Brasil®, São Paulo). Após semeadura da cepa neste meio há alteração da coloração da colônia dependendo da espécie de Candida isolada. Após 48 horas de incubação a 30-37ºC, permite-se a identificação de: Candida albicans que se torna esverdeada, Candida krusei - rósea, Candida tropicalis - azul acinzentada e as outras espécies - róseo-esbranquiçadas.
A espécie Candida albicans foi isolada em 76,0% dos materiais, Candida krusei em 19% e Candida tropicalis em 1%. Não houve correlação significante entre a região acometida e as espécies. A maioria das amostras mostrou susceptibilidade aos antifúngicos.
Bibliografía del artículo
1. Paula CR. Candidíases. In: Zaitz C, Campbell I, Marques SA et al. Compêndio de Micologia Médica. 1.ed. Medsi, 1998:99-107.
2. Rex JH, Walsh TJ, Sobel JD et al. Practice guidelines for the treatment of candidiasis. J Infect Dis 2000; 30:662-678.
3. Houang ETS, Chu KC, Koehler AP, Cheng AFB. Use of Chromagar Candida for genital specimens in the diagnostic laboratory. J Clin Pathol 1997; 50(7):563-565.
4. Ambler JE, Kerawala M, Yaneza A, Drabu YJ. Evaluation of Chromagar Candida for rapid idenfication and Etest for antifungal susceptibility testing in a district general hospital laboratory. J Clin Pathol 2001; 54(2):158-159.
5. Yocesoy M, Marol S. Performance of Chromagar Candida and BIGGY Agar for presumptive identification of yeasts. Clin Microbiol Infect 2003; 9:253.
6. National Committee for Clinical Laboratory Standards. Reference method for broth dilution antifungal susceptibility testing of yeasts; approved standard M27-A. Wayne, Pa: NCCLS; 1995.
7. Li J, Nong H, Nong D, Cheng L. Study on susceptibility test of pathogenic fungi from otorhinolaryngology by Etest method. Lin Chuang Er Bi Yan Hou Ke Za Zhi 2001; 15 (2):77-79.
8. Matar M, Ostrosky-Zeichner L, Paetznick VL et al. Correlation between Etest, disk diffusion, and microdilution methods for antifungal susceptibility testing of fluconazole and voriconazole. Antimicrob Agents Chemother 2003; 47 (5):1647-1951.
9. Morace G, Amato G, Bistoni F et al. Multicenter comparative evaluation of six commercial systems and the National Committee for clinical laboratory standards M27-A broth microdilution method for fluconazole susceptibility testing of Candida species. J Clin Microbiol 2002; 40(8):2953-2958.
10. Lacaz CS. Técnicas micológicas e imunológicas. Técnicas de coloração em micologia. Micopatologia. Meios de cultivo. Preparo de antígenos micóticos. Métodos bioquímicos e imunoquímicos para os estudo de antígenos fúngicos. Prova de PCR. In: Lacaz CS, Porto E, Marins JEC et al. Tratado de Micologia Médica Lacaz. 9ª ed. São Paulo, Sarvier, 2002:918-990.
11. Lacaz CS. Drogas antifúngicas. Terapêutica das micoses. Provas de susceptibilidade in vitro. Dosagem sanguínea. In: Lacaz CS, Porto E, Marins JEC et al. Tratado de Micologia Médica Lacaz. 9ª ed. São Paulo, Sarvier, 2002:998-1067.
12. Daniel CRI, Gupta AK, Daniel MP et al. Candida infection of the nail: role of Candida as a primary or secondary pathogen. Dermatology 1998; 37(12):904-907.
13. Sant’ Ana PL, Milan EP, Martinez R et al. Multicenter Brazilian study of oral Candida species isolated from Aids patients. Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2002; 97(2):253-257.
14. Dorko E, Jautová J. Candida species isolated in skin infections. J Eur Acad Dermatol Venereol 2002; 16:234.
15. Coleman DC, Rinaldi MG, Haynes KA et al. Importance of Candida species other than Candida albicans as opportunistic pathogens. Med Mycol 1998; 36:156-165.

© Está  expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los  contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin  previo y expreso consentimiento de SIIC
anterior.gif (1015 bytes)

Bienvenidos a siicsalud
Acerca de SIIC Estructura de SIIC


Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC)
Mensajes a SIIC

Copyright siicsalud© 1997-2024, Sociedad Iberoamericana de Información Científica(SIIC)