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TRICHURIS TRICHIURA : ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA
(especial para SIIC © Derechos reservados)
Autor:
Fabiano Alves Squeff
Columnista Experto de SIIC

Artículos publicados por Fabiano Alves Squeff 
Coautores Joaquim Maurício da Motta-Leal-Filho* Nelson Luis de-Maria-Moreira* Adbeel Franco-Barbosa* Renato Henriques Tavares* Andréia Patrícia Gomes** Rodrigo Siqueira-Batista*** Donald William Huggins**** 
Diplomados pela Faculdade de Medicina de Teresópolis, Centro de Ciências Biomédicas, Fundação Educacional Serra dos Órgãos*
Professora Adjunta das Disciplinas de Clínica Médica e Propedêutica Médica, Faculdade de Medicina de Teresópolis, Fundação Educacional Serra dos Órgãos. Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitár**
Professor Adjunto da Disciplina de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Teresópolis, Fundação Educacional Serra dos Órgãos. Professor Visitante do Grupo de Física Teórica, Instituto de Ciências Ex***
Professor Adjunto da Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias, Universidade Federal de Pernambuco. Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Membership of the American Asso****


Recepción del artículo: 26 de julio, 2002
Aprobación: 0 de , 0000
Conclusión breve
Levando-se em consideração que a tricuríase é uma entidade com quadro clínico variado, de formas assintomáticas até complicações cirúrgicas, é importante seu diagnóstico precoce e terapêutica, evitando uma evolução desfavorável da doença.

Resumen

A tricuríase apresenta-se como uma importante parasitose intestinal, de manifestações clínicas variadas, prevalente na faixa etária infantil e está associada condições sócio-econômicas precárias. No presente artigo os autores revisam e discutem as principais características da moléstia, considerando seus aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos.

Clasificación en siicsalud
Artículos originales> Expertos del Mundo>
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Especialidades
Principal: Infectología
Relacionadas: EpidemiologíaMedicina Interna

Enviar correspondencia a:
Dr. Fabiano Alves Squeff. Rua Augusto Amaral Peixoto, 292, apto. 104, Alto - Teresópolis - RJ - Brasil


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Trabalho realizado nas Disciplinas de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Teresópolis, Fundação Educacional Serra dos Órgãos e de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Universidade Federal de Pernambuco.
Abstract
Trichuriasis presents as an important helminthiasis, with a variety clinical syndrome. It has a major incidence in children and it is associated with bad social-economics conditions.In the present paper, the authors make a review and a discuss to the mainly character of the nematode, emphasizing its clinical, diagnostic and terapheutics aspects.


Key words
Trichuris trichiura, trichuriasis, clinical, diagnostic


TRICHURIS TRICHIURA : ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Artículo completo

Introdução
A tricuríase é uma geohelmintíase bastante difundida, ocupando juntamente com a ascaridíase e ancilostomíase, incidência muito elevada nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, graças ao padrão sócio-econômico e higiênico precário em suas populações. Apresenta-se desde formas assintomáticas a quadros graves de enterorragia - podendo ser eventualmente fatais - dependentes de fatores associados como a desnutrição, condição muito prevalente em nosso país. Também conhecida por tricocefalíase, é uma parasitose determinada pelo Trichuris trichiura (Linnaeus, 1771; Stiles, 1901) ou Trichocephalus trichiuris, como era outrora empregado.1-3 O nome Trichuris significa cauda capilar ou cauda em fio de cabelo (thrix, trikhos = cabelo; oura = cauda).1,3Etiopatogenia
Os helmintos adultos medem cerca de três a cinco centímetros de comprimento, sendo os machos menores que as fêmeas. A extremidade anterior ou cefálica é extremamente afinalada (delgada) e longa, enquanto a posterior é grossa, dando aos vermes a aparência de um chicote - por essa razão são denominados, nos países de língua inglesa, de whipworm (whip = chicote; worm = verme). 1,3 As fêmeas adultas eliminam por dia aproximadamente 200 ovos/g de fezes, sendo estes de aspecto muito característicos - em forma de um barril alongado, cujas extremidades parecem tapadas com rolhas de cristal.1,3 Estes são descritos ainda como em forma de bola de futebol americano e limão. No solo, os ovos embrionados infectantes, podem permanecer vivos por cinco anos.1,3Os helmintos adultos vivem habitualmente na luz do ceco e do sigmóide, aderidos firmemente à mucosa por sua extremidade cefálica. Em algumas ocasiões, podem ser encontrados fora do tubo digestivo, como apêndice vermiforme,4 vesícula biliar5 e toda extensão do colo,6 ocasionando complicações, por vezes fatais.Ciclo biológico
A Trichuris trichiura tem sua evolução restrita à luz intestinal, diferentemente dos outros geohelmintos que realizam o ciclo pulmonar (Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Strongyloides stercoralis e Ascaris lumbricoides).Os ovos dão origem a um embrião (larva) duas a três semanas após serem eliminados juntamente com as fezes, podendo permanecer, vivos no solo por cinco anos.1,3 Os ovos medem 49 a 65 micrômetros de comprimento por 20 a 29 micrômetros de largura. No meio externo, necessitam de temperatura em torno de 20 a 30ºC e umidade adequada. Em temperaturas inferiores, a evolução é muito lenta, podendo levar seis meses para embrionarem. O solo contaminado com fezes de humanos ou animais contaminados pelo nematódeo é o principal fator para perpetuação do ciclo biológico.7Os ovos embrionados, ao serem ingeridos, sofrem dissolução da casca pelos sucos entéricos e a larva é liberada. Ao que parece, a eclosão das larvas ocorre nas últimas porções do intestino delgado, próximo ao ceco.2,8 Livres na luz intestinal, as larvas penetram nas criptas das glândulas do ceco, aí permanecendo por 48 horas. Posteriormente, sofre novas mudas, até o desenvolvimento em vermes adultos, o que se dá em torno de 30 a 60 dias após a ingestão dos ovos.2,8,9 Nesta fase inicia-se a postura das fêmeas. Em geral, no tubo digestivo humano encontram-se poucos helmintos - de um a dez. Entretanto, em certas ocasiões podem existir até centenas de vermes.Os vermes adultos podem ter sobrevida de três a oito anos no trato gastrintestinal.2,8-10Impacto epidemiológico
Em 1947, Stoll11 já admitia a existência mundial de mais de 350 milhões de indivíduos infectados pelo helminto em tela, dos quais, 38 milhões estavam na América Latina. No México, Biagi2 relata que 28,4% da população, ou seja, 14.200.000 estavam parasitados pelo Trichuris trichiura. Na Colômbia, Gomez6 avalia sua prevalência em torno de 50%.Atualmente a prevalência mundial está em torno de 800 milhões de casos, sendo 2 milhões encontrados no sul dos Estados Unidos.7,15 Em estudo recente realizado em Porto Rico foram reveladas taxas de infecção em crianças superiores a 75%.7 É nesta população que encontramos a maior incidência desta verminose e as formas mais graves, acometendo principalmente a faixa etária de 5 a 15 anos de idade.7,15 O homem é o principal hospedeiro deste nematódeo, porém o mesmo foi descrito em algumas espécies de macacos.7No Brasil, em Recife, Dobbin Júnior,12 em um primeiro inquérito realizado em 1958, no bairro de Santo Amaro, encontrou 76% e, posteriormente, o mesmo autor13 no ano seguinte, no subúrbio de Encruzilhada, achou: 84% de infecção. Huggins,14 em 1971, realizando um inquérito em escolares do bairro da Boa Vista, verificou a incidência de 77%. Nohmi8 efetuando um estudo helmintológico em Macapá, em 100 pessoas procedentes de um Igarapé, obteve a taxa de 93%, enquanto em outros 100 indivíduos, moradores da cidade, em bairros isentos de Igarapés, a prevalência foi de 68%.Aspectos clínicos
As manifestações clínicas da tricuríase guardam estreita relação com o grau de infecção parasitária e nutrição dos pacientes isto é, nas crianças e adultos bem nutridos, com baixa carga parasitária, a doença pode mostrar-se assintomática, com o diagnóstico sendo uma eventualidade nestes casos, quando da realização de um exame coproparasitológico.2 Os sintomas gerais observados são variáveis, podemos encontrar, irritabilidade, insônia ou sonolência, apatia, anorexia, adinamia, palidez acentuada e, às vezes, urticária. Quando o grau de parasitismo aumenta -de moderado ou intenso- os sintomas tornam-se evidentes, aparecendo cólicas abdominais e diarréia crônica (sintoma mais comum), caracterizada por fezes líquidas ou pastosas, ou disenteria acompanhada de desconforto abdominal, prolapso retal, anemia hipocrômica (por deficiência de ferro) e palidez acentuada. Ainda, pode ser encontradas enterorragia maciça, emagrecimento, hipodesenvolvimento pondo-estatural e anorexia, com a simulação de um quadro de retocolite ulcerativa idiopática.16 Biagi2 relata em cerca de 1.239 enfermos com graus de infecção variável, nítida correlação entre o número de ovos/g de fezes e os sintomas observados. Ao exame físico, as crianças exibem distensão abdominal, timpanismo acentuado, palidez, emagrecimento e hipodesenvolvimento pondo-estatural.2,9,10,17-22A tricuríase, em raras ocasiões, pode determinar quadros clínicos graves, eventualmente fatais. Isto ocorre geralmente nas crianças ou adultos jovens, com intenso parasitismo. O helminto que habitualmente se localiza no ceco ou retossigmóide,17,18 pode em condições excepcionais, migrar para o apêndice ou vesícula biliar, conduzindo quadros de apendicite aguda perfurada ou colecistitie, cujo diagnóstico é meramente anatomatopatológico.4,5 Galan & Tejeiro5 descreveram o primeiro caso de colecistitie sub-aguda por tricuríase, em uma enferma de 50 anos, que sofria de colecistopatia há cinco anos. Foi descrito um caso fatal por Jamieson & Lauder20 em uma criança. Wade22 descreve um quadro grave com enterite e anemia intensa. Getz19 menciona quatro casos fatais, portadores de infecção maciça e na necropsia verificou a presença de numerosos vermes e colite severa.Bermudez colaboradores17 descreveram minuciosamente o aspecto endoscópico retal de 23 casos de tricuríase infantil, com diarréia muco-sangüinolenta em todos e prolapso retal em dez. Nestes doentes o número de ovos/g de fezes oscilou entre 4.000 a 360.000. Encontrou em quatro, imagem retoscópica normal; em dez retite superficial e em nove imagem de retite ulcerosa (numerosas ulcerações sangrantes, pouco profundas, e com grande quantidade de helmintos).No Brasil, Armirante & Campos4 relataram o caso de apendicite aguda perfurativa e Gouveia e colaboradores16 citaram um paciente que apresenta quadro clínico idêntico ao da retocolite ulcerativa idiopática grave, porém identificada à retrossigmoidoscopia tratar-se de tricuríase. Após a terapêutica específica houve a cura. Casos de enterorragia grave provocado por Trichuris trichiura, foram descritos em crianças por Camillo-Coura10 e Scatena e colaboradores21, isolada ou acompanhada por prolapso retal.Diagnóstico laboratorial
O diagnóstico parasitológico da tricuríase é feito através de métodos qualitativos e quantitativos.1-3,9,23 Entre os primeiros, destacamos o de sedimentação espontânea (em água, durante 24 horas) de Hoffman, Pons e Janer e, entre os quantitativos, podemos citar os de Stoll-Hausheer, Barbosa e Kato-Katz, sendo este último atualmente mais utilizado, devido a facilidade na contagem dos ovos e no preparo.O exame histopatológico demonstra um infiltrado eosinofílico e neutrofílico acompanhado de desnudamento epitelial.15 Na retossigmoidoscopia verifica-se, nas infecções maciças (severas), mucosa retal hiperemiada, ulcerações e os vermes aderidos à mucosa.17 Ao contrário de outras parasitoses intestinais, a tricuríase não costuma apresentar, ao hemograma, eosinofilia clinicamente significativa.15Abordagem terapêutica
Atualmente, as drogas administradas além de possuírem excelente tolerância, determinam, eficácia terapêutica bem elevada. Mebendazol tem a vantagem de ser administrado sem cuidados prévios e independente de idade e peso dos doentes; o seu mecanismo de ação impede a absorção da glicose pelos helmintos, determinando sua destruição. Cura parasitológica tem sido referida na ordem de 80-100%.9,26,27 O albendazol possui mecanismo de ação idêntico ao do mebendazol. O pamoato de pirantel pode ser usado como opção ao tratamento da tricuríase, pois proporciona índices de cura parasitológica inferiores ao mebendazol e albendazol e requer cálculo por peso; seu mecanismo de ação é semelhante, porém superior ao da piperazina, ou seja, inibe o metabolismo da acetilcolina e conseqüentemente, paralisa os vermes.9,11,23,29 Outras informações fundamentais para a utilização adequada destes agentes supra citados estão dispostas abaixo, no Quadro 1.

O controle de cura parasitológica da tricuríase é feito no sétimo, 14º e 21º dias após o tratamento, preferentemente com métodos quantitativos. A técnica mais usada é a de Kato-Katz, por sua elevada sensibilidade.Prevenção e controle
Já existem inúmeras evidências acumuladas mostrando que as condições sócio-econômicas estão fortemente associadas às taxas de enteroparasitose de uma população. Nestes termos, medidas como a assistência primária à saúde apresenta-se como importante fator para o controle das helmintíases intestinais. A tricuríase a despeito de todas as medidas utilizadas para o seu combate (educação sanitária, tratamento específico, entre outras) constitui ainda um problema de saúde pública. Sobressaem, então, medidas muitas vezes simples porém de suma importância para o adequado controle desta enfermidade e de outras parasitoses intestinais como a existência de local adequado para depósito das fezes: fossas e latrinas; educação sanitária: lavar as mãos antes das refeições e após a defecação; evitar o hábito de "chupar dedos"; lavagem cuidadosa de frutas e verduras; proteção dos alimentos contra insetos, como moscas e baratas; evitar adubar a terra com fezes humanas.Considerações finais
As helmintíases são prevalentes causas de morbi-mortalidade, principalmente em populações que vivem sob precárias condições sanitárias. Dentre essas, é destacada no presente manuscrito a tricuríase, entidade que possui um quadro clínico variado, apresentando desde formas assintomáticas, até complicações cirúrgicas. Faz-se mister que o médico tenha um alto grau de suspeição, a fim de determinar um diagnóstico precoce e programar sua conduta terapêutica, evitando assim uma evolução desfavorável da doença.
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