DESORDENS DE FALA <I>(TRASTORNOS DEL HABLA)</I> DE ORDEM FONOLOGICA A PARTIR DE DIFERENTES CONCEPÇOES TEORICAS





DESORDENS DE FALA (TRASTORNOS DEL HABLA) DE ORDEM FONOLOGICA A PARTIR DE DIFERENTES CONCEPÇOES TEORICAS

(especial para SIIC © Derechos reservados)
A interação entre o (el) clínico e o (y el) paciente pode ser sustentada na análise de diferentes perspectivas, sendo o profissional que atua no estudo e (que actúa en el estudio y la) aplicação de princípios teóricos na (en la) aquisição e desenvolvimento linguístico.
bollimota9.jpg Autor:
Helena Bolli Mota
Columnista Experta de SIIC

Institución:
Universidade Federal de Santa Maria


Artículos publicados por Helena Bolli Mota
Coautores
Beatriz dos Santos Carvalho* Luciana da Silva Barberena* Marileda Barichelo Gubiani* Roberta Michelon Melo* 
Fonoaudióloga, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil*
Recepción del artículo
31 de Julio, 2014
Aprobación
15 de Septiembre, 2014
Primera edición
31 de Octubre, 2014
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Apresentar a análise de pesquisas sobre as desordens de fala (los trastornos del habla) (e seu embasamento [y su basamento] teórico) a partir de uma revisão de trabalhos publicados preferencialmente nos (en los) últimos 10 anos é o (es el) tema deste estudo, que tem por objetivo realizar uma revisão bibliográfica dos estudos nacionais e internacionais que foram embasados nas (tuvieron como base las) seguintes concepções teóricas: teoria autossegmental, teoria da otimidade, fonologia de uso e fonologia gestual. Apesar de ser um tema de grande importância, nem sempre os (no siempre los) estudos mostram a vertente linguística adotada, o que torna (lo que hace) este trabalho de grande valia (muy valioso) para a comunidade científica. A interação entre o clínico e o paciente pode ser sustentada na análise (sustentarse en el análisis) de diferentes perspectivas, sendo o profissional que atua no estudo e (siendo el profesional que actúa en el estudio y) na aplicação de princípios teóricos na aquisição e desenvolvimento (en la adquisición y desarrollo) linguístico, responsável por alcançar o melhor (obtener el mejor) prognóstico possível para o desenvolvimento da linguagem e (del lenguaje y) , consequentemente, do sistema fonológico. A teoria autossegmental tem sido fundamental para o desenvolvimento da terapia fonoaudiológica. A mudança (El cambio) de enfoque trazida se reflete em (propuesta se refleja en) novas abordagens teóricas, como a teoria da otimidade, a fonologia de uso e a fonologia gestual. É importante salientar (Es importante señalar) que todas as teorias estudadas trazem forte (aportan una fuerte) contribuição para a avaliação, planejamento e (la evaluación, planeamiento y) intervenção nas desordens de fala de ordem fonológica. Essas perspectivas estão em foco com o (están de acuerdo con el) objetivo de verificar a aplicabilidade e a efetividade da (y la efectividad de la) intervenção nesse (en ese) tipo de dificuldade de fala.

Palabras clave
fala, distúrbios da fala, patologia da linguagem, fonoaudiologia, linguística


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-8.92 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
 This research analysis on speech disorders (and their theoretical basis) from a review of works published preferably over the last 10 years is the subject of the present study. It aims to conduct a review of the literature on national and international studies that were based on theoretical conceptions in the following: Autosegmental Theory, Optimality Theory, Phonology of Use and Gestural Phonology. Despite being a subject of great importance, studies do not always reveal the linguistic aspect on which they were based, something which would be of great importance to the scientific community. The interaction between the clinician and the patient can be sustained in the analysis of different perspectives, and it is the professional who works on the study and application of theoretical principles in language acquisition and development, and who is responsible for achieving the best possible outcome in the development of the language and, consequently, of the phonological system. The phonological theory has been fundamental in the development of speech therapy. The shift in focus is reflected in new theoretical approaches such as Optimality Theory, Phonology of Use and Gestural Phonology. Attention is centred on these perspectives in order to verify the applicability and effectiveness of the intervention of "speech errors". Importantly, all the theories studied make a great contribution to the assessment, planning and intervention in speech disorders.

Key words
speech, speech disorders, language pathology, language and hearing sciences, linguistics


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Fonoaudiología
Relacionadas: Bioética, Otorrinolaringología, Pediatría, Salud Pública



Comprar este artículo
Extensión: 8.92 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Luciana da Silva Barberena, 97015660, Rua Tuiuti, 520, apto 202, Santa Maria, Brasil
Bibliografía del artículo
1. Ferreira-Gonçalves G. Representação fonológica em uma abordagem conexionista: formalização dos contrastes encobertos. Rev Letras de Hoje 43(3):61-8, 2008.
2. Müller N, Ball MJ. Transcribing prosody. Commentary on 'Why is prosody in speech-language pathology so difficult?'. Intern Jour of Speech Lang Pathol 11:305-307, 2009.
3. Silva TC, Fonseca MS, Cantoni, M. A redução do ditongo [ãw] postônico na morfologia verbal do português brasileiro: uma abordagem baseada no uso. Rev Letras de Hoje 47(3):283-392, 2012.
4. Bybee J, Rena TC. Phonological and grammatical variation in exemplar models. Studies in Hispanic and Lusophone Linguistics 1(2):399-413, 2008.
5. Browman C, Goldstein L. Articulatory phonology: an overview. Phonetica 49:155-80, 1992.
6. Albano EC. O gesto e suas bordas: esboço de fonologia acústico-articulatória do português brasileiro. Campinas: Mercado de Letras e Associação de Leitura do Brasil, 2001.
7. Mateus MHM. A investigação em fonologia do Português. D.E.L.T.A. 17:Especial:57-79, 2001.
8. Goldsmith JA. Autossegmental phonology. Bloomington: IULC, 1976.
9. Matzenauer CL. Introdução à teoria fonológica. "In": Bisol L (org). Introdução a estudos de fonologia do Português Brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, pp. 11-74, 2005.
10. Matzenauer CLB, Miranda ARM. A construção do conhecimento fonológico na aquisição da linguagem. Rev Est Ling 20(2):91-124, 2012.
11. Matzenauer CLB. A generalização em desvios fonológicos: o caminho pela recorrência de traços. Rev Letras de Hoje 43(3):27-34, 2008.
12. Pagliarin KC, Keske-Soares M. Abordagem contrastiva na terapia dos desvios fonológicos: considerações teóricas. Rev CEFAC 9(3):330-8, 2007.
13. Barberena L, Keske-Soares M, Mota HB. Generalização baseada nas relações implicacionais obtida pelo modelo ABAB-retirada e provas múltiplas. Rev Soc Bras Fonoaudiol 13(2):143-53, 2008.
14. Bagetti T, Ceron MI, Mota HB, Keske-Soares M. Mudanças fonológicas após aplicação de abordagem terapêutica baseada em traços distintivos no tratamento do desvio fonológico. J Soc Bras Fonoaudiol 24(3):282-7, 2012.
15. Prince A, Smolensky P. Optimality theory: constraint interaction in generative grammar. Baltimore: The Johns Hopkins University, 1993.
16. McCarthy JJ, Prince A. Faithfulness and identity in prosodic morphology. "In": Kager R, Van der Hulst H, Zonneveld W. The prosody-morphology interface. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 218-309, 1999.
17. Bonilha GFG. Aquisição dos ditongos orais decrescentes: uma análise à luz da Teoria da otimidade [Dissertação]. Pelotas, RS: Universidade Católica de Pelotas; 2000.
18. Bonilha GFG. Aquisição fonológica do português brasileiro: uma abordagem conexionista da Teoria da otimidade [Tese]. Porto Alegre, RS: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2005.
19. Battisti E. A nasalização no português brasileiro e a redução dos ditongos nasais átonos: uma abordagem baseada em restrições [Tese]. Porto Alegre, RS: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 1997.
20. Matznauer-Hernandorena CL, Lamprecht RR. A aquisição das consoantes líquidas do português. Rev Letras de Hoje 4:7-22, 1997.
21. Matzenauer CLB, Miranda ARM. A construção do conhecimento fonológico na aquisição da linguagem. Rev Est Ling 20(2):91-124, 2012.
22. Dinnsen DA, Gierut JA. Optimality theory: A clinical perspective. "In": Ball MJ, Perkins MR, Müller N, Howard S. The handbook of clinical linguistics. Oxford: Blackwell Publishing Ltda. Cap. 27, pp. 439-51, 2008.
23. Leitão ELC, Ferreira-Gonçalves G. O papel do léxico na aquisição das fricativas interdentais do inglês: uma abordagem via Teoria da Otimidade Conexionista. Letrônica 3(1):164-80 2010.
24. Bybee J, Cacoullos RT. Phonological and grammatical variation in exemplar models. Studies in Hispanic and Lusophone Linguistics 1(2):399-413, 2008.
25. Pierrehumbert J. Phonetic diversity, statistical learning, and acquisition of phonology. Language and Speech 46(2-3):115-54, 2003.
26. Johnson K. Decisions and mechanisms in exemplar-based phonology. In: Solé MJ, Beddor PS, Ohala M. Experimental Approaches to Phonology. New York: Oxford University Press, 2007.
27. Bybee, J. La liaison: Effets de fréquence et constructions. Langages 58:24-37, 2005.
28. Haupt C. Contribuições da fonologia de uso e da teoria dos exemplares para o estudo da monotongação. Rev Est da Ling 19(1):167-89, 2011.
29. Engelbert APPF, Silva AHP. A produção da vogal final /i/ em dissílabos do inglês por aprendizes brasileiros - uma questão de tempo. Rev Verba Volant 3(1):72-83, 2012.
30. Cristófaro-Silva T. A aquisição de padrões sonoros variáveis. Rev Letras de Hoje 39(3):101-10, 2004.
31. Bybee J. From usage to grammar: the mind's response to repetition. Language 82(4):711-33, 2006.
32. Silva TCAD, Campos CSO. Variação fonológica em verbos com terminações em-ear (chantagear) e-iar (variar). Rev Fórum Linguístico 5(1):13-27, 2009.
33. Guedes MCR, Gomes CA. Consciência fonológica pré e pós-alfabetização. Cadernos de Letras da UFF - Dossiê: Letras e cognição 41:263-81, 2010.
34. Berti LC. Contrastes e contrastes encobertos na produção da fala de Crianças. Pró-Fono Ver Atual Cient 22(4):531-6, 2010.
35. Freitas MC. O gesto fônico na aquisição "desviante": movimentos entre a produção e a percepção [Tese]. Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas; 2012.
36. Rinaldi L, Albano E. Contrastes em estabilização em crianças sem queixas fonoaudiológicas. Verba Volant 3(1):1-23, 2012.
37. Silva AHP. Pela incorporação de informação fonética aos modelos fonológicos. Rev Letras 60:319-33, 2003.
38. Levy IP. Uma nova face da nau dos insensatos: a dificuldade de vozear obstruintes em crianças de idade escolar [Tese]. Campinas, SP: Universidade Federal de Campinas; 1993.
39. Pouplier M, Goldstein L. Asymmetries in the perception of speech production errors. Journal of Phonetics 33:47-75, 2005.
40. Munson B, Edwards J, Schellinger S, Beckman ME, Meyer MK. Deconstructing phonetic transcription: covert contrast, perceptual bias, and an extraterrestrial view of vox humana. Clin Linguist Phon 24:245-60, 2010.
41. Van Lieshout PHM, Goldstein, LM. Articulatory phonology and speech impairment. "In": Ball MJ, Perkins MR, Müller N, Howard S, editors. The handbook of clinical linguistics. Malden: Blackwell Publishing Ltda, pp. 467-78, 2008.
42. Carmo MC. Estudos linguísticos. As vogais médias pretônicas dos verbos no dialeto do noroeste paulista: análise sob a perspectiva da teoria autossegmental. São Paulo 38(1):83-92, 2009.
43. Gonçalves CAV. Uma abordagem autossegmental para a morfologia. Cadernos de Letras da UFF - Dossiê: Difusão da língua portuguesa 39:211-232, 2009.
44. Neuschrank A. Do Latim ao Português: um continuum à luz da Teoria Fonológica (Dissertação). Mestrado em Letras. Universidade Católica de Pelotas. Programa de Pós-Graduação em Letras, 2011.
45. D'Angelis W. Questões sob investigação. I Simpósio Internacional sobre a Língua Kaingang. Campinas, SP, Brasil. 20 a 23 de agosto de 2012. UNICAMP - Instituto de Estudos da Linguagem (IEL).
46. Bisol L. A pesquisas em fonologia. In: Aguiar VT, Pereira VW. Pesquisas em aquisição da linguagem. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
47. Alves UK, Matzenauer CLB. Coocorrência de altura e ponto nas lacunas dos inventários vocálicos: uma proposta de formalização a partir da conjunção de elementos de caráter estringente. Rev Letras de Hoje, Porto Alegre 47(3):244-258, 2012.
48. Simioni T. A atribuição do acento dos vocoides altos em Português Brasileiro. Rev Letras de Hoje 47(3):306-314, 2012.
49. Battisti E, Dornelles Filho AA. A palatalização variável das oclusivas alveolares num falar de português brasileiro e sua análise pela teoria da otimidade. Rev Letras de Hoje 45(1): 80, 2010.
50. Miranda AR. A interação entre acento e sílaba na aquisição da linguagem: um exemplo de marcação posicional. Rev Letras de Hoje 45(1):27-34, 2010.
51. Bisol L. O diminutivo e suas demandas. DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada 26:58-85, 2010.
52. Matznauer CLB, Alves UK. Caracterização e formalização de lacunas em inventários fonológicos consonantais - uma interpretação pela OT. Rev Letras de Hoje 45(1):94, 2010.
53. Magalhães JS. Análise translinguística - acento e redução vocálica: o caso do Western Cheremis. Rev Letras de Hoje 45(1):43, 2010.
54. Keller T. O alinhamento relacional e o mapeamento de ataques complexos em português. Rev Letras de Hoje 45(1):61, 2010.
55. Cristófaro-Silva T. Descartando fonemas: a representação mental na Fonologia de Uso. In: Hora, D.; Collischonn, G. (Org). Teoria Linguística: Fonologia e outros temas. Ed. Universitária. UFPB. P. 200-223, 2002.
56. Gomes CA, Manoel CG. Flexão de número na gramática da criança e na gramática do adulto. Revista de Estudos Linguísticos 13:122, 2010.
57. Yupanki, MJ, Valenzuela PM. El uso del perfecto en secuencias narrativas en el espanol peruano amazonico: el caso de Jeberos. Lexis 37(1):33, 2013.
58. Arrizabalaga C. "Ya con Felicitas fuimos a buscar al parroco de Santa Catalina". Discordancia oracional y gramaticalización en el español peruano. Lexis 35(1):163, 2011.
59. Berti LC. Investigação ultrassonográfica dos erros de fala infantil à luz da Fonologia Gestual. In: Ferreira-Gonçalves G.; Brum-de-Paula MR. Dinâmica dos Movimentos Articulatórios: sons, gestos, imagens. Pelotas: Editora UFPel, 2013.
60. Bressmann T. A ultrasonographic investigation of cleft-type compensatory articulations of voiceless velar stops. Clinical Linguistic & Phonetic 25:11-12, 2011.
61. Brasil BC, Mezzomo CL. O uso das técnicas ultrassonográficas na caracterização das fricativas alveolares e palato-alveolares. In: Ferreira-Gonçalves G, Brum-de-Paula MR. Dinâmica dos Movimentos Articulatórios: sons, gestos, imagens. Pelotas: Editora UFPel, 2013.
62. Zharkova N, Hewlett N, Hardcastle WJ. Coarticulation as na indicator of speech motor control development in children: Na ultrasound study. Motor Control v.15, 2011.
63. Mayer C, Gick B. Talking while chewing: speaker response to natural perturbation of speech. Phonetica 69:109-123, 2012.
64. Bacsfalvi P. Attaining the lingual components of /r/ with ultrasound for three adolescents with cochlear implants. Canadian Journal of Speech-Language Patology and Audiology 34(3):206-217, 2010.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618