CARACTERISTICAS GENETICAS, BIOLOGICAS E BIOQUIMICAS DE CEPAS DO <I>TRYPANOSOMA CRUZI</I>





CARACTERISTICAS GENETICAS, BIOLOGICAS E BIOQUIMICAS DE CEPAS DO TRYPANOSOMA CRUZI

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Atualmente, em nosso laboratório estudos têm sido direcionados para verificar se la diversidade genética tem alguma correlação com características biológicas in vitro e in vivo dessas cepas, na tentativa de inferir o significado desta correlação no diagnóstico, no tratamento etiológico e na variabilidade clínica da doença de Chagas
gomeslu9.jpg Autor:
Mônica Lúcia Gomes
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Departamento de Análisis Clínicos Universidad Estatal de Maringá


Artículos publicados por Mônica Lúcia Gomes
Coautores
Leila Zaloum, Andréa Tieko Kinoshita, Marta B*  Max Jean de Ornelas Toledo**  Celso Vataru Nakamura***  Silvana Marques de Araújo**** 
Farmacêuticas-Bioquímicas, Acadêmicas de*
Doutor em Parasitologia, Prof. Adjunto Nível B, Departamento de Análises Clínicas, Universidade Estadual de Maringá**
Pós-doutor em Microbiologia, Prof. Associado Nível B, Departamento de Análises Clínicas – Universidade Estadual de Maringá***
Doutor em Ciências, Profa. Associado Nível A, Departamento de Análises Clínicas, Universidade Estadual de Maringá****
Recepción del artículo
4 de Enero, 2005
Primera edición
21 de Junio, 2005
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Cepas de Trypanosoma cruzi isoladas de humanos, de reservatórios e triatomíneos no noroeste do Paraná, Brasi,l foram analisadas geneticamente utilizando as técnicas do RAPD (DNA polimórfico amplificado aleatoriamente) e SSR-PCR (reação em cadeia da polimerase ancorada em seqüências repetitivas pequenas). Quando 32 cepas isoladas de humanos foram analisadas entre si, dois grupos genéticos distintos foram observados. Um grupo geneticamente bem correlacionado que continha a maioria das cepas e um grupo divergente que incluiu a cepa PR-150. Este grupo apresentou comportamento bioquímico e biológico diferente do outro grupo. Como no primeiro estudo somente cepas isoladas de humanos foram analisadas, na seqüência foram estudadas cepas de T. cruzi autóctones do estado do Paraná isoladas tanto de humanos (4), como de reservatórios silvestres (4) e de triatomíneos (4). Estas cepas foram separadas em dois grupos distintos, um contendo as cepas isoladas de humanos que agruparam com cepa referência T. cruzi II e o outro contendo as cepas isoladas de triatomíneos e reservatórios que agruparam com cepa referência T. cruzi I. Atualmente, em nosso laboratório estudos têm sido direcionados para verificar se essa diversidade genética tem alguma correlação com características biológicas in vitro e in vivo dessas cepas, na tentativa de inferir o significado desta correlação no diagnóstico, no tratamento etiológico e na variabilidade clínica da doença de Chagas.

Palabras clave
Trypanosoma cruzi, diversidade genética, glicoconjugados, características biológicas, comportamento bioquímico


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-5.16 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Trypanosoma cruzi strains isolated from humans, reservoirs and triatomines from Northwest of Paraná State, Brazil, were genetically analyzed by RAPD (randomly amplified polymorphic DNA) and SSR-PCR (simple sequence repeat-anchored polymerase chain reaction amplification) techniques. When 32 strains isolated from humans were analyzed, two distinct genetic groups were observed. A large, genetically well-correlated group that contained the majority of the strains and a divergent group that included the PR-150 strain. This group displayed a different biological and biochemical behavior from the other group. As in the first study only strains isolated from humans were analyzed, it was decided to study in the sequence, T. cruzi strains autochthonous of Paraná State isolated from humans (4), from sylvatic reservoirs (4) and triatomines (4). These strains were separated in two distinct genetic groups, one containing the strains isolated from humans that grouped with T. cruzi II reference stock and the other group containing the strains isolated from reservoirs and triatomines, which grouped with T. cruzi I reference stock. Nowadays, in our laboratory several studies have been done to verify if this genetic diversity has some correlation with in vitro and in vivo biological characteristics of these strains, in the attempt of inferring the meaning of this correlation in the diagnosis, etiologic treatment and clinical variability of Chagas’ disease.

Key words
Trypanosoma cruzi, genetic diversity, glycoconjugates, biological characteristics, biochemical behavior


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Bioquímica, Infectología
Relacionadas: Diagnóstico por Laboratorio, Epidemiología, Medicina Interna, Salud Pública



Comprar este artículo
Extensión: 5.16 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Bibliografía del artículo
  1. Dias JCP. Epidemiology of Chagas’ disease. In Wendel S, Brener Z, Camargo ME, Rassi A (eds), Chagas’ disease (American trypanosomiasis): Its impact on transfusion and clinical medicine. Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, São Paulo, 1992; p. 49-80.
  2. Tibayrenc M, Ward P, Moya A et al. Natural populations of Trypanosoma cruzi, the agent of Chagas’ disease, have a complex multiclonal structure. Proc Nat Acad Sci USA, 1986; 83:115-9.
  3. Laurent JP, Barnabé C, Quesney V et al. Impact of clonal evolution on the biological diversity of Trypanosoma cruzi. Parasitology, 1997; 114:213-8.
  4. Revollo S, Oury B, Laurent JP et al. Trypanosoma cruzi: impact of clonal evolution of the parasite on its biological and medical properties. Exp Parasitol, 1998; 89:30-39.
  5. Diego JA, Palau MT, Gamallo C et al. Relationships between histopathological findings and phylogenetic divergence in Trypanosoma cruzi. Trop Med Int Health, 1998; 3:222-233.
  6. Toledo MJO, Lana M, Carneiro CM et al. Impact of Trypanosoma cruzi clonal evolution on its biological properties in mice. Exp Parasitol, 2002; 100:161-172.
  7. Toledo MJO, Bahia MT, Carneiro CM et al. Chemotherapy with benznidazole and itraconazole for mice infected with different Trypanosoma cruzi clonal genotypes. Antimicrob Agents Chemother, 2003; 47:223-230.
  8. Gomes ML, Macedo AM, Pena SDJ et al. Genetic relationships between Trypanosoma cruzi strains isolated from chronic chagasic patients in Southern Brazil as revealed by RAPD and SSR-PCR analysis. Acta Trop, 1998; 69:99-109.
  9. Camargo EP. Growth and differentiation in Trypanosoma cruzi I. Origin of metaciclic tripanosomes in liquid media. Rev Inst Med Trop São Paulo, 1964; 6:93-100.
  10. Laemmli UK. Cleavage of structural proteins during the assembly of the head of bacteriophage T4. Nature, 1970; 227:680-5.
  11. Bordier C. Phase separation of integral membrane protein in Triton X-114 solution. J Biol Chem, 1981; 156:1604-7.
  12. Giovanni-de-Simone S, Bonaldo MC, Pinho RT et al. A study on the amphiphilic proteins of three Trypanosoma cruzi populations. Brazilian J Med Biol Res, 1988; 21:435-443.
  13. Spath GF, Epstein L, Leader B et al. Lipophosphoglycan is a virulence factor distinct from related glycoconjugates in the protozoan parasite Leishmania major. Proc Natl Acad Sci U S A, 2000; 97:9258-63.
  14. Muskus CE, Marin Villa M. Metacyclogenesis: a basic process in the biology of Leishmania. Biomedica, 2002; 22:167-77.
  15. Moody S, Becker S, Nuchamowitz Y et al. Virulent and avirulent Entamoeba histolytica and E. dispar differ in their cell surface phosphorylated glycolipids. Parasitology, 1997; 114:95-104.
  16. Chiari E, Marques de Araújo S, Carneiro M. Meios empobrecidos em nutrientes na diferenciação epimastigota-tripomastigota do Trypanosoma cruzi. VII Reunião Anual em Pesquisa Básica em Doença de Chagas, 1980; abst. BI-41.
  17. Brener Z. Therapeutic activity and criterion of cure in mice experimentally infected with Trypanosoma cruzi. Rev Inst Med Trop São Paulo, 1962; 4:389-396.
  18. Filardi L, Brener Z. Susceptibility and natural resistance of Trypanosoma cruzi strains to drugs used clinically in Chagas’ disease. Trans R Soc Trop Med Hyg, 1987; 81:755-9.
  19. Steindel M, Neto ED, Menezes CLP et al. Random amplified polymorphic DNA analysis of Trypanosoma cruzi strains. Mol Biochem Parasitol, 1993; 60:71-80.
  20. Tibayrenc M, Neubauer K, Barnabé C et al. Genetic characterization of six parasitic protozoa: parity between random-primer DNA typing and multilocus enzyme electrophoresis. Proc Nat Acad Sci USA, 1993; 90:1335-9.
  21. Soccol VT, Barnabé C, Castro E et al. Trypanosoma cruzi: isoenzyme analysis suggests the presence of an active Chagas sylvatic cicle of recent origin in Paraná-State, Brazil. Exp Parasitol, 2002; 100:81-6.
  22. Andrade SG. Trypanosoma cruzi: clonal structure of parasite strain and the importance of principal clones. Mem Inst Oswaldo Cruz, 1999; 94 (Suppl. I):185-7.
  23. Macedo AM, Martins MS, Chiari E et al. DNA Fingerprinting of Trypanosoma cruzi: a new tool for characterization of strains and clones. Molecular and Biochemical Parasitology, 1992; 55:147-154.
  24. Oliveira RP, Melo AIR, Macedo AM et al. The population structure of Trypanosoma cruzi: expanded analysis of 54 strains using eight polymorphic CA-repeat microsatellites. Mem Inst Oswaldo Cruz, 1999; 94 (Suppl. I):65-70.
  25. Macedo AM, Pena SDJ. Genetic variability of Trypanosoma cruzi: Implications for the pathogenesis of Chagas disease. Parasitol Today, 1998; 14(3):119-124.
  26. Tibayrenc M, Ayala F. Isoenzyme variability of Trypanosoma cruzi, the agent of Chagas’ disease: Genetical taxonomical and epidemiological significance. Evolution, 1988; 42:277-292.

Título español
Resumen
 Palabras clave
 Bibliografía
 Artículo completo
(exclusivo a suscriptores)
 Autoevaluación
  Tema principal en SIIC Data Bases
 Especialidades

 English title
 Abstract
 Key words
Full text
(exclusivo a suscriptores)


Autor 
Artículos
Correspondencia

Patrocinio y reconocimiento
Imprimir esta página
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618