MANEJO DO PRIMEIRO EPISÓDIO PSICÓTICO COM ANTIPSICÓTICO DE AÇÃO PROLONGADA (LAI): SUPERANDO PARADIGMAS

Os modernos protocolos clínicos em psiquiatria1 orientam que, no tratamento psicofarmacológico da esquizofrenia, os antipsicóticos "atípicos" ou de "segunda geração" constituem-se em abordagens de primeira linha. Além de atuarem sobre os sintomas positivos e negativos, eles possuem propriedades neuroprotetoras e melhoram os sintomas cognitivos, favorecendo, assim, o retorno à funcionalidade. O desafio do psiquiatra é garantir a adesão ao tratamento instituído, uma vez que os pacientes esquizofrênicos tendem a abandoná-lo, mormente no início da terapêutica.
Autor
Felipe de Medeiros Tavares
Columnista Experto de SIIC
Institución del autor
Associação Brasileira de Psiquiatria, , Brasil
Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de iberoamérica >
página  http://siicsalud.com/dato/casiic.php/152853

Especialidades
  

Primera edición
0 de , 0000
Segunda edición, ampliada y corregida

Bibliografía del caso clínico
1. Llorca PM, Abbar M, Courtet P, et al. Guidelines for the use and management of long-acting injectable antipsychotics in serious mental illness. BMC Psychiatry 13:340, 2013.
2. Désaméricq G1, et al. Long-term neurocognitive effects of antipsychotics in schizophrenia: a network meta-analysis. Eur J Clin Pharmacol 70(2):127-134, 2014.
3. Zipursky RB, Menezes NM, Streiner DL. Risk of symptom recurrence with medication discontinuation in first-episode psychosis: a systematic review. Schizophr Res 152(2-3):408-414, 2014.
4. Leucht S, Corves C, Arbter D, et al. Second-generation versus first-generation antipsychotic drugs for schizophrenia: a metaanalysis. Lancet 373(9657):31-41, 2009.
5. Castro-Costa, E. Antipsicóticos de depósito e manejo do paciente esquizofrênico resistente à medicação. In: Associação Brasileira de Psiquiatria; Nardi AE, Silva AG, Quevedo JL, organizadores. PROPSIQ Programa de Atualização em Psiquiatria: Ciclo 4. Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2015. Pp. 131-142. (Sistema de Educação Continuada à Distância, v. 4).
6. Schreiner A, et al. Paliperidone palmitate versus oral antipsychotics in recently diagnosed schizophrenia. Schizophr Res 169(1-3):393-399, 2015.
7. Ithman M, Beck N, Lauriello J. Paliperidone long-acting injection.in Haddad, P. Antipsychotic long-acting injection. 2ª ed. Oxford; 2016. Pp. 171-181.
8. Alphs L, et al. Real-world outcomes of paliperidone palmitate compared to daily oral antipsychotic therapy in schizophrenia: a randomized, open-label, review board-blinded 15-month study. J Clin Psychiatry 76(5):554-561, 2015.
9. Stahl SM. Prescribe´s Guide. Cambridge: Cambridge University, 2014 [acessado em 01 de Mai. de 2016]. Disponível em: www.stahlonline.cambridge.org
10. Nishikawa AM, Clark OAC, Pititto L. Cost-Effectiveness of Paliperidone Palmitate versus Olanzapine, Quetiapine and Ziprazidone for the Treatment of Patients with Schizophrenia under the Brazilian Private Health Care System Perspective. Value in Health 17(3):A217, 2014.



Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.

anterior.gif (1015 bytes)

ua40317