CARACTERISTICAS LINFOCITARIAS DIFERENCIALES DE LA DEPRESION MELANCOLICA
Se compararon el fenotipo linfocitario y la producción de linfoquinas en un grupo de pacientes con depresión no melancólica y otro con depresión melancólica y se compararon con un grupo de controles sanos. Encontramos mayor número de linfocitos CD4+ – que desaparece con la remisión– en los pacientes melancólicos respecto de los sanos. También hayamos un aumento de IL-2 ( que se normaliza tras la remisión) en todos los pacientes deprimidos en relación con los controles sanos.

Javier Schlatter Navarro
Pamplona, España

  

Especialidades específicas
  

Relacionadas
    

ENFERMEDAD DE CHAGAS: LOS RECEPTORES SOLUBLES COMO REGULADORES DE LA ACTIVIDAD BIOLOGICA DEL FACTOR DE NECROSIS TUMORAL
El equilibrio entre el factor de necrosis tumoral alfa y las formas solubles de sus receptores parece desempeñar un papel importante en la resolución de la infección.

Edgardo Moretti
Córdoba, Argentina

        

Especialidades específicas
 

Relacionadas
      

A MANIFESTAÇÃO CLÍNICA DA ASMA DEPENDE DA PRESENÇA DA INSULINA
Os dados apresentados nos permitem sugerir que a insulina modula a desgranulação do mastócito e, portanto, a resposta imediata à broncoprovocação com o antígeno. Em suma, a manifestação clínica da asma parece depender da presença da insulina.

Paulina Sannomiya
São Paulo, Brasil

  

Especialidades específicas
  

Relacionadas
    

  EFICÁCIA DE VACINAS INTRANASAIS PARA A PREVENÇÃO DA LEISHMANIOSE
Demonstramos que a via intranasal é eficaz para administração de vacinas normalmente exacerbadoras da doença quando administradas por via parenteral, como o antígeno bruto de Leishmania amazonensis e DNA que codifica a proteina LACK. O mecanismo de proteção parece envolver tanto tolerância periférica mas também imunidade ativa mista do tipo TH1 e TH2.

Bartira Rossi Bergmann
Río de Janeiro, Brasil

  

Especialidades específicas
  

Relacionadas
    

FREQÜÊNCIA DE TRICHOMONAS VAGINALIS, CANDIDA SP E GARDNERELLA VAGINALIS EM CITOLOGIAS CÉRVICO-VAGINAIS EM CINCO DIFERENTES DÉCADAS E SUA DISTRIBUIÇÃO EM RELAÇÃO AOS GRUPOS ETÁRIOS
Houve uma diminuição na freqüência de infecção cérvico-vaginal por Trichomonas vaginalis. Todas as infecções foram mais freqüentes nas pacientes abaixo de 20 anos, em todas as décadas e, ao contrário, menos frequentes em pacientes com 50 anos ou mais.

Jorge Adad, Sheila
Uberaba, Brasil

        

Especialidades específicas
  

Relacionadas