CONSECUENCIAS DO PENFIGO NO DESEMPENHO OCUPACIONAL E NA <I>(EN EL DESEMPEÑO LABORAL Y EN LA)</I> PARTICIPAÇAO SOCIAL DOS <I>(DE LOS)</I> PACIENTES





CONSECUENCIAS DO PENFIGO NO DESEMPENHO OCUPACIONAL E NA (EN EL DESEMPEÑO LABORAL Y EN LA) PARTICIPAÇAO SOCIAL DOS (DE LOS) PACIENTES

(especial para SIIC © Derechos reservados)
O pênfigo provoca um impacto na (El pénfigo produce un impacto en la) qualidade de vida dos pacientes, principalmente em relação aos aspectos emocionais, dor e estado geral de saúde (en relación con los aspectos emocionales, el dolor y el estado general de salud).
Autor:
Fabiana Caetano Martins Silva E Dutra
Columnista Experta de SIIC

Institución:
Universidade Federal do Triângulo Mineiro


Artículos publicados por Fabiana Caetano Martins Silva E Dutra
Coautores
Marina Correa do Prado* Gracyella Pires da Silva Borges** Edinara Kososki*** Fernanda Caetana Martins Silva**** 
Terapeuta Ocupacional, Instituto de Reabilitação Lucy Montoro, São José do Rio Preto, Brasil*
Terapeuta Ocupacional, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Arcos e Formiga, Brasil**
Terapeuta Ocupacional, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, Brasil***
Médica, Universidade Federal do Grande Dourados, Dourados, Brasil****
Recepción del artículo
28 de Marzo, 2017
Aprobación
10 de Abril, 2018
Primera edición
19 de Abril, 2018
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Introdução: O pênfigo provoca um impacto na (El pénfigo produce un impacto en la) qualidade de vida dos pacientes, principalmente em relação aos aspectos emocionais, dor e estado geral de saúde (en relación con los aspectos emocionales, el dolor y el estado general de salud). Este impacto pode ser gerado pelos efeitos colaterais dos (puede ser generado por los efectos colaterales de los) medicamentos, pelas características dérmicas da doença, e pelo estigma e preconceito associado ao (de la enfermedad, y por el estigma y los preconceptos asociados con el) pênfigo. Objetivos: Descrever o perfil sócio demográfico, o desempenho ocupacional e a participação social de pacientes com pênfigo atendidos por um serviço de terapia ocupacional de um hospital filantrópico, em Uberaba, Minas Gerais. Materiais e métodos: Pesquisa documental, retrospectiva, exploratória, descritiva e de natureza quantitativa. Foram avaliados prontuários com dados (se evaluaron historiales clínicos con datos) sócio demográficos, ocupacionais e de hábitos de vida; desempenho ocupacional e participação social de 20 pacientes com pênfigo internados entre fevereiro de 2012 e abril de 2015. Resultados: Média de idade (promedio de edad) de 37.3 anos. A maioria era do sexo feminino, casada, com ensino fundamental incompleto e renda média (con enseñanza inicial incompleta y renta promedio) de R$ 620.50. Em relação aos hábitos de vida, 60% eram sedentários, 65% não fumantes e 70% não consumiam bebida alcoólica. Metade procedia (La mitad era oriunda) de Minas Gerais e 25% do interior de São Paulo. Quanto ao tipo (En cuanto a la clasificación), 45% tinham pênfigo vulgar e 45% pênfigo foliáceo, com média de 62.5 dias de internação. Na avaliação funcional (En la evaluación funcional), observou-se limitação de desempenho no trabalho, para mobilidade fora (para movilizarse fuera) de casa, na interação social, para higiene pessoal e cuidados com a casa. Todos apresentaram restrição na (Todos manifestaron limitaciones en la) participação social com graus variando de leve a grande (con variaciones de grado leve a grave). Conclusões: O pênfigo desencadeou limitações no desempenho ocupacional e grande percentual de restrições na participação social desta clientela (y un gran porcentaje de limitaciones en la participación social de estos pacientes).

Palabras clave
pênfigo, pénfigo, análise de desempenho de tarefas, participação social, terapia ocupacional, pessoas com deficiência, terapia ocupacional, personas con discapacidad, participación social, análisis de desempeño de tareas


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-6.99 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Background: Pemphigus causes an impact on patients' quality of life, especially in relation to emotional aspects, pain and general health status. This impact can be generated by the side effects of the drugs, by the dermal characteristics of the disease, and by the stigma and prejudice associated with pemphigus. Objectives: To describe the socio-demographic profile, occupational performance and social participation of patients with pemphigus treated by an occupational therapy service of a philanthropic hospital, in Uberaba/MG. Materials and methods: Documentary, retrospective, exploratory, descriptive and quantitative research. The medical records with socio-demographic, occupational and life habits data were evaluated; occupational performance and social participation of 20 patients with pemphigus hospitalized between February 2013 and April 2015. Results: Patients were 37.7 years old on average. The majority were female, married, with incomplete elementary education and average income of R $ 620,50. In relation to life habits, 60% were sedentary, 65% non-smokers and 70% did not consume alcoholic beverages. Half came from Minas Gerais and 25% from São Paulo. Regarding type, 45% had pemphigus vulgaris and 45% pemphigus foliaceus, with an average of 62.5 days of hospitalization.In the functional evaluation, a limitation was observedin the following areas: performance at work, mobility outside the home, social interaction, personal hygiene and house care. All presented restrictions in social participation with degrees ranging from mild to large. Conclusion and study limitations: The descriptive design and the small sample may represent limitations, so generalizations to other populations should be made with caution. Pemphigus caused restrictions in occupational performance and a large percentage of restrictions in the social participation of this population.

Key words
pemphigus, task performance and analysis, social participation, occupational therapy, disabled persons


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Dermatología, Fisiatría, Salud Pública
Relacionadas: Cuidados Intensivos, Fisiatría, Kinesiología, Salud Pública



Comprar este artículo
Extensión: 6.99 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Fabiana Caetano Martins Silva e Dutra, Avenida Getúlio Guaritá, n. 159, sala 329, Uberaba, Brasil
Bibliografía del artículo
1. Gonçalvez LM, Bezerra Júnior JRS, Cruz MCFN. Avaliação clínica das lesões orais associadas a doenças dermatológicas. An Bras Dermatol 84(6):585-592, 2009.
2. Souza SR, Azulay-Abulafia L, Nascimento LV. Validação do índice de comprometimento cutaneomucoso do pênfigo vulgar para a avaliação clínica de pacientes com pênfigo vulgar. An Bras Dermatol 86(2):284-291, 2011.
3. Pinheiro FG, Franco AMR. Pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) em indígena Yanomami no Município de São Gabriel da Cachoeira, Estado do Amazonas, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude 5(2):53-56, 2014.
4. Cunha PR, Barraviera SRCS. Dermatoses bolhosas auto-imunes. An Bras Dermatol 84(2):111-124, 2009.
5. Gonçalves GA, Brito MMC, Salathiel AM, Ferraz TS, Alves D, Roselino AMF. Incidência do pênfigo vulgar ultrapassa a do pênfigo foliáceo em região endêmica para pênfigo foliáceo: análise de série histórica de 21 anos. An Bras Dermatol 86(6):1109-1112, 2011.
6. Campbell IT, Reis V, Aoki V, e col. Pênfigo foliáceo endêmico/fogo selvagem. An Bras Dermatol 76(1):13-33, 2001.
7. Teixeira TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB. Pênfigo foliáceo endêmico refratário na adolescência - sucesso terapêutico com imunoglobulina intravenosa. An Bras Dermatol 86(4 supl.1):133-136, 2011.
8. Rebouças DS, Cerqueira LS, Costa TF, Ferreira TG, Naves RC, Zerbinati LPS. Pênfigo vulgar a importância do conhecimento do cirurgião dentista para um correto diagnóstico. RBO 5(3):174-181, 2014.
9. Boto ACF, Galhardo J, Ramos M, e col. Pênfigo Vulgar - um caso pediátrico. Acta Pediatr Port 39(4):152-154, 2008.
10. Pimentel LCF. Perfil sociodemográfico e distribuição dos casos de pênfigo foliáceo endêmico nas diferentes regiões do estado de Minas Gerais, no período de 2005 a 2006. [Dissertação]. Belo Horizonte (MG) - Universidade Federal de Minas Gerais, 75 p., 2008.
11. Amormino SAF, Barbosa AA. M. Pênfigo vulgar: revisão de literatura e relato de caso clínico. Rev Periodontia 20(2):47-52, 2010.
12. Faiçal S, Uehara MH. Efeitos sistêmicos e síndrome de retirada em tomadores crônicos de corticosteroides. Rev Ass Med Brasil 44(1):69-74, 1998.
13. Araújo MR, Soares PCM. Pênfigo foliáceo brasileiro: um enfoque à etiologia e tratamento. [Monografia]. Goiânia (GO): Universidade Católica de Goiás, 33 p., 2003.
14. Timóteo RP, Marques LS, Bertoncello D. Intervenção fisioterapêutica promove melhora na qualidade de vida de indivíduos com pênfigo. Rev Soc Bras Med Trop, 43(5):580-583, 2010.
15. Pinheiro CHJ, Sousa WM, Pinheiro DGM, Brasil ACO. Considerações sobre a reabilitação física e fisioterapia nas alterações cinesiológicas e funcionais em um caso de pênfigo foliáceo endêmico. RBPS 20(2):124-132, 2007.
16. Silva JDT, Müller MC. Uma integração teórica entre psicossomática, stress e doenças de pele. Estud Psicol 24(2):247-256, 2007.
17. Silva JDT, Müller MC, Bonamigo RR. Estratégias de coping e níveis de estresse em pacientes portadores de psoríase. An Bras Dermatol 81(2):143-149, 2006.
18. Brandão ES, Santos I, Lanzillotti RS, Moreira Júnior A. Proposta de reconhecimento de padrão de conforto em clientes com pênfigo vulgar utilizando a Lógica Fuzzy. Rev Esc Enferm USP 47(4):958-964, 2013.
19. Paz MHD, Silva RM. Ações educativas em saúde: uma proposta da terapia ocupacional para pessoas portadoras de dermatoses. RBPS 17(2):72-78, 2004.
20. World Health Organization. WHO Global status report on alcohol and health - 2014 ed. Genebra: OMS; 2014.
21. Law M. Medida canadense de desempenho ocupacional (COPM). Tradução de Magalhães L, Magalhães L, Cardoso A. Belo Horizonte: Editora UFMG; 2009.
22. Van Brakel WH, Anderson AM, Mutatkar RK, e col. The Participation Scale: Measuring a key concept in public health. Disabil Rehabil 28(4):193-203, 2006.
23. Risso M, Villalpando KT, Pinho MN, Pallotta Filho R. Pênfigo vulgar: relato de caso clínico. RGO 59(3):515-520, 2011.
24. Sampaio RF, Luz MT. Funcionalidade e incapacidade humana: explorando o escopo da Classificação Internacional da Organização Mundial da Saúde. Cad Saúde Pública 25(3):475-483, 2009.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618