PREVALENCIA E DISTRIBUIÇAO REGIONAL DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NAO (RIESGO PARA ENFERMEDADES CRONICAS NO) TRANSMISSIVEIS





PREVALENCIA E DISTRIBUIÇAO REGIONAL DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NAO (RIESGO PARA ENFERMEDADES CRONICAS NO) TRANSMISSIVEIS

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Estimar fatores de risco para doenças cronicas nao transmissiveis na populacao adulta do Brasil e discutir estes achados segundo a politica publica brasileira considerando tabagismo, excesso de peso, obesidade, consumo de frutas, legumes e verduras, consumo abusivo de bebidas alcoolicas, atividade fisica e sedentarismo em 2010.
moura9_112012.jpg Autor:
Erly Catarina Moura
Columnista Experta de SIIC

Institución:
Ministério da Saúde


Artículos publicados por Erly Catarina Moura
Recepción del artículo
23 de Mayo, 2013
Aprobación
1 de Julio, 2013
Primera edición
7 de Diciembre, 2012
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Este artigo mostra prevalências de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, obtidos pelo VIGITEL (sistema de monitoramento de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis por entrevista telefônica) em 2010. Foram entrevistados 54 339 adultos residentes em casas com linha telefônica fixa das capitais de estado brasileiros e do Distrito Federal. Investigou-se tabagismo; excesso de peso, obesidade; baixo consumo de frutas, legumes e verduras; insuficiente atividade física no tempo livre, sedentarismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, segundo sexo, idade e escolaridade. Observaram-se altas prevalências de IAFTL, e baixo consumo de frutas, legumes e verduras (> 80%), seguidos do excesso de peso (quase 50%), consumo abusivo de bebidas alcoólicas (quase 20%), tabagismo, obesidade e sedentarismo (em torno de 15%). A região de moradia (classificada conforme Produto Interno Bruto per capita) foi determinante para tabagismo (menor razão no Nordeste) e baixo consumo de frutas, legumes e verduras (maior razão no Nordeste) em ambos os sexos, para consumo abusivo de bebidas alcoólicas em homens e sedentarismo em mulheres. Discute-se a importância do monitoramento dos fatores de risco para apoio a políticas públicas e a implantação de programas de promoção à saúde.

Palabras clave
fatores de risco, doenças crônicas, epidemiologia, tabaco, sedentarimo


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-5.48 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
This article describes the prevalence of risk factors for chronic non-communicable diseases, using data from VIGITEL (surveillance system of risk and protective factors for chronic non-communicable diseases using telephone interviews) in 2010. The interviews were performed among 54 339 adults living in houses with landline telephones from the capitals of Brazilian states, and from the Federal District. Tobacco use; overweight, obesity; low fruit and vegetable intake; insufficient leisure-time physical activity, sedentary life style and alcohol abuse were investigated according to sex, age and schooling. We found higher prevalence of insufficient leisure-time physical activity and low fruit and vegetable intake (> 80%), followed by overweight (almost 50%), alcohol abuse (almost 20%), tobacco use, obesity and sedentary life style (approximately 15%). Geographic regions (classified according the Gross National Product per capita) were determinant for tobacco use (lower ratio in Northeast), and low fruit and vegetable intake (higher ratio in Northeast) for both sexes, also for alcohol abuse among men and sedentary life style among women. The importance of surveillance of risk factors in order to support public policies and the establishment of health promotion programs is discussed.

Key words
risk factors, chronic diseases, epidemiology, tobacco, sedentary life style, Brazil


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Epidemiología, Salud Pública
Relacionadas: Atención Primaria, Cardiología, Medicina Familiar, Medicina Interna, Nutrición



Comprar este artículo
Extensión: 5.48 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Erly Catarina Moura, Ministério da Saúde - Brasil Nucleo de Pesquisas Epidemiologicas em Nutricao e Saude da Universidade de Sao Paulo, 70673-506, SQSW 504 BLOCO F APTO 306 DF Brasil, Brasília, Brasil
Bibliografía del artículo
1. WHO. Global status report on non communicable diseases 2010. Geneva: World Health Organization; 2011.
2. Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet 377:1949-61, 2011.
3. Malta DC, Leal MC, Costa MFL, Morais Neto OL. Inquéritos Nacionais de Saúde: experiência acumulada e proposta para o inquérito de saúde brasileiro. Rev Bras Epidemiologia 11:159-67, 2008.
4. Moura EC, Malta DC, Morais Neto OL, Monteiro CA. Prevalence and social distribution of risk factors for chronic non communicable diseases in Brazil. Pan American Journal of Public Health 26:17-22, 2009.
5. PNS 1990. Política Nacional da Saúde - Lei N.º 8.080/1990 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. [Disponível em: http://www.pucpr.br/arquivosUpload/1237436911311194557.pdf. Acessado em: 6/09/2011].
6. Brasil, 2011. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2012-2022. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
7. Brasil. Vigitel Brasil 2010: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
8. Malta DC, Moura EC, Silva S, Oliveira PPV, Silva VLC. Prevalência do tabagismo em adultos das capitais de estados e Distrito Federal, Brasil, 2008. Jornal Brasileiro de Pneumologia 36:75-83, 2010.
9. Vargas MA, Campos RA. Crop substitution and diversification strategies: empirical evidence from selected Brazilian municipalities. Washington: The World Bank; 2005.
10. Silva VL, Koifman S. Smoking in Latin America: a major public health problem. Cad Saude Publica 14:99-108, 1998.
11. Monteiro CA, Cavalcante TM, Moura EC, Claro RM, Szwarcwald CL. Population-based evidence of a strong decline in the prevalence of smokers in Brazil (1989-2003). Bull World Health Organ 85:527-534, 2007.
12. INCA Instituto Nacional de Câncer 2003 Relatório do Programa Nacional de Controle do Tabagismo. Ministério da Saúde. Brasil.
13. IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares: 2008-2009. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010.
14. Jaime PC, Ribeiro I, Moura EC, Malta DC. Fatores associados ao consumo de frutas e hortaliças no Brasil, 2006. Rev Saúde Pública 43:57-64, 2009.
15. WHO. World Health Organization. Global strategy to reduce the harmful use of alcohol. Geneva: Global Road Safety Partnership; 2010.
16. Florindo AA, Hallal P, Moura EC, Malta DC. Prática de atividade física e fatores associados em adultos brasileiros, 2006. Rev Saúde Pública 43:65-73, 2009.
17. Sá NN, Moura EC. Fatores associados à carga de doenças da síndrome metabólica entre adultos brasileiros. Cad Saude Publica 26:1853-62, 2010.
18. Brasil. Lei nº11. 705, de 19 de junho de 2008. Altera a Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, que 'institui o Código de Trânsito Brasileiro', e a Lei no 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4o do art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por condutor de veículo automotor, e dá outras providências. Diário Oficial da União. 20 jun 2008; Seção 1:1
19. Moura EC, Malta DC, Morais Neto OL, Penna GO, Temporão JG. Direção de veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas, Brasil, 2006 a 2009. Rev. Saúde Pública 43:891-4, 2009.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618